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Brasil

Tabata Amaral e outros seis deputados anunciam desfiliação do PDT e PSB

Grupo de parlamentares que em sua maioria integra o "Movimento Acredito” - financiado pelo bilionário Jorge Paulo Lemann e o apresentador Luciano Huck - usou os partidos como plataforma de eleição e, agora, criticam as legenda que decidiram pelo voto contra a reforma da Previdência por seguirem sua coerência histórica em defesa dos diretos dos trabalhadores

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247 - Tabata Amaral e outros três deputados federais do PDT e três do PSB anunciaram nesta terça-feira (15) que vão pedir a desfiliação de seus respectivos partidos, mas junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Além de Tabata, os parlamentares Marlon Santos (PDT-RS), Gil Cutrim (PDT-MA), Flávio Nogueira (PDT-PI), Felipe Rigoni (PSB-ES), Rodrigo Coelho (PSB-SC) e Jefferson Campos (PSB-SP) integram a lista dos que podem ser punidos por contrariar a orientação das suas legendas e votar a favor da reforma da Previdência.

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Em coletiva de imprensa o grupo informou que vão protocolar pedidos individuais, com cada deputado citando seus motivos de desfiliação. Os pedidos devem alegar justa causa, para que não corram o risco de perder o mandato.

O grupo não informou para qual sigla irão caso a desfiliação do TSE seja concedida. Apesar de ter escolhido o PDT para ser candidata a deputada federal, Tabata Amaral (PDT-SP) criticou o modelo de seu partido. "[O modelo] Não funciona quando a gente quer a boa política”, disse ela, classificando como "arbitrária" a decisão do PDT, partido que tem um legado trabalhista, de fechar questão sobre determinadas pautas sem, segundo ela, "a devida leitura" pelo partido do texto.

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Felipe Rigoni (PSB-ES) disse que antes de se filiar, era membro do “Movimento Acredito” e firmou uma carta de independência que dizia que ele teria uma independência programática e política de atuação enquanto filiado do PSB. Ele tentou justificar o voto na reforma da Previdência afirmando que o texto não era o que foi enviado inicialmente pelo governo.

“Não era o texto que previamente o PSB tinha fechado questão, mas era um outro texto que atendia, sim, todas as requisições, proposições que a oposição colocava como um todo”, afirmou. 

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