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Brasil

TCU aponta indícios de irregularidades em compras das Forças Armadas no exterior

De acordo com o Tribunal de Contas da União as compras poderiam ter sido feitas no Brasil, com custos menores aos praticados pelo mercado internacional

(Foto: José Cruz/Agência Brasil)
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247 - Uma apuração do Tribunal de Contas da União (TCU) apontou a existência de irregularidades em compras feitas pelas Forças Armadas no exterior. De acordo com a coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles, em julho, os ministros fizeram recomendações ao Ministério da Defesa e enviaram informações do caso à Advocacia-Geral da União (AGU)”.

Ainda segundo a reportagem, a investigação dos técnicos do TCU foi aberta atendeu um “pedido do Ministério Público Militar, que havia identificado indícios de irregularidades na negociação de aeronaves pela Comissão Aeronáutica Brasileira na Europa. Coordenadas pelo Ministério da Defesa, outras entidades militares alvos do TCU foram a Comissão Naval Brasileira em Washington e a Comissão do Exército Brasileiro em Washington”.

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A análise do material apontou que, entre 2016 e 2021, as Forças Armadas teriam reservado US$ 17 milhões para adquirir coletes à prova de balas no exterior, mas as aquisições poderiam ter sido feitas no Brasil. Além disso, outros US$ 9,5 milhões  teriam sido reservados para a compra de capacetes. 

Segundo os auditores, além deste itens, outros produtos como tapetes, moedas institucionais, capacetes, coletes à prova de balas e computadores que foram adquiridos no mercado internacional poderiam ter sido comprados a um preço menor dentro do Brasil. “A auditoria alertou também que uma mesma empresa vendeu de bolas de futebol até softwares às Forças Armadas”, diz a reportagem.

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Ainda segundo o relatório do processo, “as Forças Armadas não detalharam parte das compras, o que dificulta a análise de possível sobrepreço”. 

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