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Brasil

Temendo impacto nas urnas, governo quer adiar CPI do MEC para depois das eleições

Com a maioria dos parlamentares favoráveis ao andamento da CPI, o Planalto tenta ganhar apoio político para retardar a instalação da comissão

Flávio Bolsonaro (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
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247 - O governo Bolsonaro adiar para depois das eleições a instalação da CPI do MEC, que  pretende investigar a atuação do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro e do gabinete paralelo com pastores lobistas.

O requerimento de instalação da CPI foi apresentado na semana passada com 31 assinaturas, podendo chegar a 33, sendo que o mínimo necessário são 27. A instalação aguarda a leitura do requerimento pelo presidente do Seando, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que prometeu uma decisão no início desta semana, após reunião com os líderes da Casa.

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Inicialmente, o Planalto tentava convencer parlamentares a retirarem suas assinaturas, sem sucesso. A estratégia é tentar retardar a instalação e, com isso, reduzir o impacto da investigação na já debilitada campanha de Bolsonaro.

De acordo com reportagem da Folha, no cenário em que a maioria é favorável ao andamento da CPI, as investigações só devem começar em agosto, depois do recesso do Legislativo. Durante esse período, o Planalto tentará ganhar apoio político para retardar a instalação da comissão.

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O senador Flávio Bolsonaro, responsável pela articulação, disse à Folha que vai defender na reunião desta semana que a instalação da CPI aconteça depois das eleições:

“O governo não teme CPI nenhuma. Mas está evidente que essa CPI que querem instalar é eleitoreira, para tentar atingir o governo do presidente Jair Bolsonaro”, afirmou.

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