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Temer antecipa plano para prisões, mas sem prazos nem metas

Diante da péssima repercussão do massacre de 56 presos no massacre do complexo prisional em Manaus, Michel Temer decidiu antecipar seu plano de Segurança para as prisões brasileiras; entregue sem muito cuidado, o projeto federal não estipula prazos ou metas; serão construídos cinco novos presídios federais de segurança máxima, com entre 200 e 250 vagas casa, para abrigar detentos perigosos; gastos serão de até R$ 45 milhões por unidade; anúncio de novos presídios foi feito, contudo, sem terminar a construção da quinta unidade do tipo no país, que começou a ser construída em Brasília, mas está atrasada; empresa responsável abandonou a obra, e a segunda colocada na licitação havia assumido o canteiro, após uma longa negociação

Diante da péssima repercussão do massacre de 56 presos no massacre do complexo prisional em Manaus, Michel Temer decidiu antecipar seu plano de Segurança para as prisões brasileiras; entregue sem muito cuidado, o projeto federal não estipula prazos ou metas; serão construídos cinco novos presídios federais de segurança máxima, com entre 200 e 250 vagas casa, para abrigar detentos perigosos; gastos serão de até R$ 45 milhões por unidade; anúncio de novos presídios foi feito, contudo, sem terminar a construção da quinta unidade do tipo no país, que começou a ser construída em Brasília, mas está atrasada; empresa responsável abandonou a obra, e a segunda colocada na licitação havia assumido o canteiro, após uma longa negociação (Foto: Giuliana Miranda)
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247 -  Diante da péssima repercussão do massacre de 56 presos no massacre do complexo prisional em Manaus, Michel Temer decidiu antecipar seu plano de Segurança para as prisões brasileiras. Entregue sem muito cuidado, o projeto federal não estipula prazos ou metas.  Após se reunir com ministros, Temer anunciou que serão construídos cinco novos presídios federais de segurança máxima para abrigar detentos perigosos, antecipando uma das medidas do Plano Nacional de Segurança, que ainda não foi debatido com governos estaduais. Em cada unidade haverá entre 200 e 250 novas vagas. Os gastos serão de cerca de R$ 200 milhões, ou até R$ 45 milhões por unidade. Anúncio de novos presídios foi feito, contudo, sem terminar a construção da quinta unidade do tipo no país, que começou a ser construída em Brasília, mas está atrasada. O edital do projeto foi lançado em 2013. A empresa responsável abandonou a obra, e a segunda colocada na licitação havia assumido o canteiro, após uma longa negociação.

As informações são de O Globo.

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"Os presídios federais também não se mostram imunes à atuação das facções. Investigações da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) mostram que ao menos um líder da Família do Norte (FDN), apontada como responsável pelo massacre em Manaus que deixou 60 mortos, manteve influência no grupo criminoso mesmo preso na unidade da União.

Segundo investigações da PF, substitutos são preparados com antecedência para ficar nas cadeias estaduais quando os “chefes” são transferidos para prisões federais. Foi o que ocorreu no caso do suposto líder da FDN, José Roberto, que já tinha escolhido um braço-direito para lhe suceder quando fosse retirado do estado, o que ocorreu em 2015. Diálogos nesse sentido foram interceptados nas investigações."

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