Temer quer acordo de leniência com empresas na Lava Jato
Ministério da Transparência já autorizou e o governo interino de Michel Temer quer fechar no começo deste segundo semestre o primeiro acordo de leniência da União envolvendo empresas investigadas pela Operação Lava Jato; acordo aguarda a chancela da Advocacia-Geral da União (AGU) e beneficia as agências de publicidade FCB e Mullen Lowe Brasil, Borghi Lowe; empresas são acusadas de pagar propina para conseguir contratos na Petrobras, Caixa Econômica Federal e no Ministério da Saúde; governo também avalia fechar em breve acordo de leniência com a empresa holandesa SBM Offshore, ligada ao esquema de desvios da Petrobras
247 - O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle já autorizou e o governo interino de Michel Temer (PMDB) quer fechar no começo deste segundo semestre o primeiro acordo de leniência da União envolvendo empresas investigadas pela Operação Lava Jato. O acordo aguarda a chancela da Advocacia-Geral da União (AGU) e beneficia as agências de publicidade FCB e Mullen Lowe Brasil, Borghi Lowe.
Essas empresas são acusadas de pagarem propina para conseguir contratos na Petrobras, Caixa Econômica Federal e no Ministério da Saúde. A indenização foi calculada em R$ 50 milhões e foi estimada em cima do faturamento nos últimos cinco anos em contratos assinados pelas empresas que envolveram irregularidades.
Além das duas agências, o governo interino também avalia fechar em breve acordo de leniência com a empresa holandesa SBM Offshore, ligada a esquema de desvios da Petrobras. Segundo a Folha de São Paulo, o valor final de devolução de recursos pela empresa ficou em R$ 1,2 bilhão. No final de junho, Temer formou grupo de trabalho para discussão de um novo marco legal para os acordos de leniência.
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