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      Temer quer privatizar até a transposição do São Francisco

      Na saga privatizante do governo de Michel Temer para cobrir o maior rombo fiscal da história brasileira, até as operações da transposição do Rio São Francisco, uma das maiores obras de infraestrutura do país, podem ser entregues à iniciativa privada; ministro da Integração, Helder Barbalho, confirmou o projeto em entrevista ao Poder360; BNDES elabora o modelo de privatização, que deve ficar pronto em 2018. Os Estados terão que pagar pela água; "A obra, não. Já foi licitada toda a construção, e está em fase final, de entrega. Mas a operação, que custa em torno de R$ 500 milhões ao ano para o governo, pode ser concedida. Mas é uma decisão que ainda está sendo analisada, não foi consolidada", disse Barbalho

      Na saga privatizante do governo de Michel Temer para cobrir o maior rombo fiscal da história brasileira, até as operações da transposição do Rio São Francisco, uma das maiores obras de infraestrutura do país, podem ser entregues à iniciativa privada; ministro da Integração, Helder Barbalho, confirmou o projeto em entrevista ao Poder360; BNDES elabora o modelo de privatização, que deve ficar pronto em 2018. Os Estados terão que pagar pela água; "A obra, não. Já foi licitada toda a construção, e está em fase final, de entrega. Mas a operação, que custa em torno de R$ 500 milhões ao ano para o governo, pode ser concedida. Mas é uma decisão que ainda está sendo analisada, não foi consolidada", disse Barbalho (Foto: Aquiles Lins)
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      247 - Na saga privatizante do governo de Michel Temer para cobrir o maior rombo fiscal da história brasileira, até as operações da transposição do Rio São Francisco, uma das maiores obras de infraestrutura do país, podem ser entregues à iniciativa privada. 

      O ministro da Integração, Helder Barbalho, confirmou o projeto em entrevista ao Poder360. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) elabora o modelo de privatização, que deve ficar pronto em 2018. Os Estados terão que pagar pela água.

      "A obra, não. Já foi licitada toda a construção, e está em fase final, de entrega. Mas a operação, que custa em torno de R$ 500 milhões ao ano para o governo, pode ser concedida. Mas é uma decisão que ainda está sendo analisada, não foi consolidada", disse Barbalho. 

      "O que está se discutindo é o seguinte: O Estado vai pagar? Como? Vai cobrar na tarifa, o consumidor vai pagar? Ou o governo vai subsidiar? O Estado vai precisar de 1 fundo garantidor. Vai ser com dinheiro do Estado e o Fundo de Participação [repasse do governo federal]? Qual o formato da garantia? Todas essas respostas serão dadas após os estudos", afirmou o ministro. 

      Leia na íntegra a entrevista no Poder 360

       

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