Tereza Cruvinel: nem à bala, nem à faca
A jornalista Tereza Cruvinel avalia em sua coluna no Jornal do Brasil que o ataque contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) faz parte de uma "espiral de ódio e intolerância que vem se adensando desde 2013"; segundo ela, a agressão "cobra resposta rápida, convincente e clara das autoridades" e "não pode ficar inesclarecido como aquele que foi perpetrado a tiros, em março, contra a caravana do ex-presidente Lula"; "Atentados desta natureza, não importa a cor ideológica da vítima, atingem o processo eleitoral e a própria democracia", ressalta
247 - A jornalista Tereza Cruvinel avalia em sua coluna no Jornal do Brasil que o ataque contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) faz parte de uma "espiral de ódio e intolerância que vem se adensando desde 2013". Segundo ela, a agressão "cobra resposta rápida, convincente e clara das autoridades" e "não pode ficar inesclarecido como aquele que foi perpetrado a tiros, em março, contra a caravana do ex-presidente Lula".
"Atentados desta natureza, não importa a cor ideológica da vítima, atingem o processo eleitoral e a própria democracia. Eleitoralmente, é cedo para prever seu efeito. Poderá fortalecer e ampliar a onda de seguidores de Bolsonaro como favorecer também a moderação, fazendo prevalecer o entendimento de que os problemas não podem ser enfrentados nem à bala nem à faca", destaca.
Ela observa, ainda, que "as primeiras informações sobre o agressor, Adélio Bispo de Oliveira, sugerem tratar-se de pessoa com transtorno psicológico, que disse ter agido "a mando de Deus"", mas para conter as especulações de que teria agido por razões políticas, "a polícia precisa ser rápida no esclarecimento das motivações do agressor". "Mas não podem os partidos responder por atos de quem um dia foi filiado. Importante é descobrir se agiu só e com que motivação", afirma
Leia a íntegra da coluna.
❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br.
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: