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Brasil

Terrorista que participou do ataque a Brasília manteve encontros com Bolsonaro e Mourão

Marcelo Soares Corrêa participou de atos golpistas, além de ter se encontrado pessoalmente com Bolsonaro no Palácio da Alvorada e participado de agendas com Mourão

Marcelo Soares Corrêa com Bolsonaro e Mourão (Foto: Reprodução | REUTERS/Antonio Cascio)
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247 - Um dos terroristas que participaram do ataque à sede dos Três Poderes em Brasília, no domingo (8), mantém relações próximas de décadas com o ex-vice-presidente e senador eleito Hamilton Mourão (Republicanos-RS), além de ostentar fotos com Jair Bolsonaro (PL)  e outras figuras ligadas ao bolsonarismo nas redes sociais. 

Segundo o UOL, o homem, identificado como o militar da reserva Marcelo Soares Corrêa, conhecido como Cabo Corrêa, “participou de inúmeros atos de teor golpista no Rio e em Brasília ao longo da gestão Bolsonaro. Em um deles, organizou uma caravana que saiu de ônibus do Rio para o Distrito Federal. Antes do embarque, gravou um vídeo atacando o STF e pregando um golpe militar”. 

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Côrrea também participou de ao menos duas agendas oficiais de Mourão nos últimos anos e foi recebido pessoalmente por Bolsonaro no Palácio da Alvorada, em julho de 2021.

Ainda segundo a reportagem, antes de Mourão assumir a vice-presidência, Corrêa já espalhava outdoors defendendo um golpe militar com a foto de Mourão estampada no material. Do outro lado, destaca o UOL, “nos últimos anos, Mourão gravou uma série de vídeos para Corrêa, que vão de felicitações pelo aniversário do cabo até propaganda de um churrasco de bolsonaristas que ele organizava”.

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Côrrea também esteve presente na "vigília" e no “cordão de isolamento” feito por bolsonaristas na porta do hospital em que Bolsonaro ficou internado após o episódio de Juiz de Fora (MG) em 2018. Ele também foi recebido por Bolsonaro para um café da manhã. 

O extremista ainda participou da invasão à Câmara dos Deputados, em 2016, para defender um golpe militar. Na ocasião, uma porta foi quebrada e funcionários e servidores da Câmara foram agredidos. 

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O inquérito da Polícia Federal aberto para apurar o caso foi concluído em cinco dias  e não indiciou nenhum dos envolvidos. 

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