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      Tijolaço: o jejum de Páscoa dos fariseus

      O editor do Tijolaço, Fernando Brito, destaca o que considera ser mais uma hipocrisia dos procuradores Deltan Dallagnol e Marcelo Bretas, que "nutridos por ótimos vencimentos, aos quais se adiciona os gordos auxílios-moradia e outros penduricalhos anuncia no Twitter que estará "jejum e orações"para pressionar o Supremo Tribunal Federal a decretar a prisão de Lula antes do trânsito em julgado das sentenças que lhe arranjaram com Sérgio Moro"; "É o retrato acabado do fanatismo doentio a que foi levada parte – e parte expressiva, como se vê pelos "abaixo-assinados que promovem – do Ministério Público e do Judiciário brasileiros"m observa

      O editor do Tijolaço, Fernando Brito, destaca o que considera ser mais uma hipocrisia dos procuradores Deltan Dallagnol e Marcelo Bretas, que "nutridos por ótimos vencimentos, aos quais se adiciona os gordos auxílios-moradia e outros penduricalhos anuncia no Twitter que estará "jejum e orações"para pressionar o Supremo Tribunal Federal a decretar a prisão de Lula antes do trânsito em julgado das sentenças que lhe arranjaram com Sérgio Moro"; "É o retrato acabado do fanatismo doentio a que foi levada parte – e parte expressiva, como se vê pelos "abaixo-assinados que promovem – do Ministério Público e do Judiciário brasileiros"m observa (Foto: Paulo Emílio)
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      Por Fernando Brito, no TijolaçoO par hipócrita Deltan Dallagnol e Marcelo Bretas, nutridos por ótimos vencimentos, aos quais se adiciona os gordos auxílios-moradia e outros penduricalhos anuncia no Twitter que estará "jejum e orações"para pressionar o Supremo Tribunal Federal a decretar a prisão de Lula antes do trânsito em julgado das sentenças que lhe arranjaram com Sérgio Moro que, sem anunciar "martírio" igual, faz o mesmo.

      É o retrato acabado do fanatismo doentio a que foi levada parte – e parte expressiva, como se vê pelos "abaixo-assinados que promovem – do Ministério Público e do Judiciário brasileiros.

      A mediocridade regada a mídia bastaria para que qualquer pessoa de bom senso visse que, faz tempo, a audácia de um grupo de juízes e promotores arreganhou-se numa subversão da ordem jurídica que, com a cumplicidade de Rodrigo Janot e do Supremo Tribunal Federal (e agora com a omissão de Raquel Dodge), está obrigando as instituições a converterem-se em tribunais de inquisição.

      Neles, só há um tipo de veredito possível: é culpado, sem dúvida, qualquer um que não use o manto negro do que se tornou uma curriola.

      Quem ousar discordar é, de imediato, apontado como herege pelos Torquemadas da letra de forma: os mervais, as cantanhêdes e outros da sagrada congregação da fé instalada nos jornais.

      Essa camada fascista age de todas as formas para executar seu plano de poder, que se consumará com a ascensão de uma mediocridade fascista à presidência da República que – só não vê quem não quer – vai intervir no próprio Judiciário e usa-lo como ferramenta de seu autoritarismo.

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