Toffoli não pauta vazamento de áudio de Lula e Dilma por Moro este ano
O ministro Dias Toffoli, que toma posse na quinta-feira na presidência do STF e do CNJ, não vai pautar este ano o julgamento do polêmico vazamento feito por Sérgio Moro do áudio da conversa entre o ex-presidente Lula e Dilma Rousseff, em 2016, quando ela ainda comandava o Palácio do Planalto; a informação foi publicada pelo colunista Lauro Jardim
247 - O ministro Dias Toffoli, que toma posse na quinta-feira na presidência do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), não vai pautar este ano o julgamento do polêmico vazamento feito por Sérgio Moro do áudio da conversa entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, em 2016, quando ela ainda comandava o Palácio do Planalto. A informação foi publicada pelo colunista Lauro Jardim.
O processo está na pauta do CNJ desde abril, mas a presidente do STF, Cármen Lúcia, tem adiado sua análise desde então.
Após o vazamento do áudio, Moro enviou ofício ao Supremo, em março de 2016, pedindo "respeitosas escusas" à Corte por ter retirado o sigilo das escutas telefônicas envolvendo Lula e Dilma.
No despacho em que liberou as gravações, Moro afirmou que, “pelo teor dos diálogos degravados, constata-se que o ex-Presidente já sabia ou pelo menos desconfiava de que estaria sendo interceptado pela Polícia Federal, comprometendo a espontaneidade e a credibilidade de diversos dos diálogos”.
Moro, no entanto, não pediu desculpas a Dilma nem a Lula.
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