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Transição para militares será mais suave do que a de civis

Integrantes das Forças Armadas, da Polícia Militar e dos Bombeiros terão vida mais fácil do que empregados do setor privado na transição das regras da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro; eles pagarão um "pedágio" para entrar na reserva, um tempo extra de trabalho entre 15% e 20%; já os trabalhadores 'civis', terão um "pedágio" mais 'salgado': 50% para quem quiser se aposentar por tempo de contribuição; e isso será possível apenas para aqueles que precisariam de apenas mais dois anos para cumprir os requisitos (35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher)

Transição para militares será mais suave do que a de civis (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
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247Integrantes das Forças Armadas, da Polícia Militar e dos Bombeiros terão vida mais fácil do que empregados do setor privado na transição das regras da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro. Eles pagarão um "pedágio" para entrar na reserva, um tempo extra de trabalho entre 15% e 20%. Já os trabalhadores 'civis', terão um "pedágio" mais 'salgado': 50% para quem quiser se aposentar por tempo de contribuição. E isso será possível apenas para aqueles que precisariam de apenas mais dois anos para cumprir os requisitos (35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher).

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "o projeto de lei que afeta os militares também deve prever condições mais benéficas mesmo para quem ainda vai entrar nas carreiras. Essas pessoas ainda devem ter direito a integralidade (aposentadorias com salário integral) e paridade (quando a aposentadoria é reajustada automaticamente de acordo com a remuneração de quem está na ativa). Por exemplo, se um integrante do Exército já completou 25 anos de serviço, ele precisa trabalhar, pelas regras atuais, mais cinco anos. Se a proposta do governo for aprovada, esse militar teria de trabalhar até 20% a mais do período restante. Ou seja, seria acrescido um ano e ele entraria na reserva após mais seis anos de serviço.

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A matéria ainda informa que "a equipe econômica e o núcleo militar do governo admitem que os militares não têm regime de aposentadoria, mas um sistema de proteção social. Assim, as categorias precisam de regras especiais. Entrar na reserva, reforçam os militares, não equivale a se aposentar, pois eles podem ser convocados mesmo quando reservistas. No entanto, a transição prevista para as Forças Armadas, os policiais militares e os bombeiros é mais flexível que as regras para trabalhadores da iniciativa privada e servidores."

 

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