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Brasil

Três presidenciáveis querem armar população

Álvaro Dias (Podemos-PR) afirmou ser "a favor da flexibilização da legislação atual"; segundo Jair Bolsonaro (PSL-RJ), "tem que abrir para o maior número de pessoas ter porte de armas"; João Amoedo (Partido Novo) defendeu que "o cidadão deve ser livres para poder se defender"

Álvaro Dias (Podemos-PR) afirmou ser "a favor da flexibilização da legislação atual"; segundo Jair Bolsonaro (PSL-RJ), "tem que abrir para o maior número de pessoas ter porte de armas"; João Amoedo (Partido Novo) defendeu que "o cidadão deve ser livres para poder se defender" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Três de sete pré-candidatos à presidência da República entrevistados pela Folha acham que a população precisa ter mais acesso a armas.

Segundo Jair Bolsonaro (PSL-RJ), "tem que abrir para o maior número de pessoas ter porte de armas".

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Álvaro Dias (Podemos-PR) afirmou ser "a favor da flexibilização da legislação atual".

João Amoedo (Partido Novo) defendeu que "o cidadão deve ser livres para poder se defender".

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Dentre os que são contra, o presidenciável do Psol, Guilherme Boulos, diz que "[Armar civis] vai apenas criar falsa sensação de segurança e ampliar os crimes de ódio". "Imaginem se cada intolerante que esbraveja nas redes sociais tivesse uma arma?", questionou.

Manuela d’Ávila (PCdoB) afirma: "Sou simpática a todas as medidas que restrinjam o número de armas de fogo no Brasil. Quando os cidadãos são armados, as mulheres são as maiores vítimas".

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De acordo com Ciro Gomes (PDT), "segurança pública não se resolve armando toda a população. Se resolve com investimento em inteligência, polícia bem treinada, bem paga e políticas publicas".

Responsável pelo programa de segurança pública da campanha de Geraldo Alckmin (PSDB), o economista Leandro Piquet Carneiro afirma que "armar o cidadão não é um caminho. Alterar o Estatuto do Desarmamento para isso é vender uma ilusão que resulta em mais acidentes, mais suicídios e mais armas no mercado ilegal, ou seja, mais armas usadas para a prática de crimes".

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