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Vargas nega interferência em lista de Janot

O ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas, informou aos líderes da base aliada que o governo não teve participação alguma na lista com o nome dos 34 parlamentares que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal por supeitas de integrarem um esquema de corrupção na Petrobras; "Não tem como alguém achar que o governo teria a possibilidade de incluir ou tirar alguém da lista. Equivaleria a dizer que o Ministério Público não tem independência. Ninguém sustenta isso com certeza e quando pensa melhor sabe que isso seria impossível de acontecer", disse 

O ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas, informou aos líderes da base aliada que o governo não teve participação alguma na lista com o nome dos 34 parlamentares que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal por supeitas de integrarem um esquema de corrupção na Petrobras; "Não tem como alguém achar que o governo teria a possibilidade de incluir ou tirar alguém da lista. Equivaleria a dizer que o Ministério Público não tem independência. Ninguém sustenta isso com certeza e quando pensa melhor sabe que isso seria impossível de acontecer", disse  (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas, informou aos líderes da base aliada que o governo não teve participação alguma na lista com o nome dos 34 parlamentares que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal por supeitas de integrarem um esquema de corrupção na Petrobras. Na reunião de líderes realizada nesta terça-feira 910), Vargas teria justificado a situação citando que há nomes do PT dentre os investigados.

A tarefa de Vargas para acalmar os líderes da base aliada veio na esteira das críticas feitas pelo PMDB, mais especificamente pelos presidentes do Senado e da Câmara, Renan Calheiros (PMDB-AL) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que estão incluídos na lista dos que devem ser investigados. Renan e Cunha acusam o governo de ingerência sobre o caso.

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"Não tem como alguém achar que o governo teria a possibilidade de incluir ou tirar alguém da lista. Equivaleria a dizer que o Ministério Público não tem independência. Ninguém sustenta isso com certeza e quando pensa melhor sabe que isso seria impossível de acontecer", disse Vargas.

"Como saíram interpretações dessa natureza, deixei claro que essa hipótese não tem, é impossível, inviável, não é verossímil", afirmou", completou o ministro.

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