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'Votar em Lula no primeiro turno não é uma escolha, é uma imposição da realidade', diz Esther Solano

“Correr o risco de Lula não ganhar é inimaginável. Simplesmente, não pode acontecer. Está fora de cogitação”, diz a socióloga Esther Solano

Esther Solano, Geraldo Alckmin e Lula (Foto: Reprodução/Facebook | Ricardo Stuckert)
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247 - A socióloga Esther Solano afirma, em um artigo publicado na Carta Capital, que votar no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno “não é uma escolha, é uma imposição da realidade”. “Eu respeito quem pensa diferente, respeito quem vote em outras opções no primeiro turno, mas, para mim, não há dúvida. Correr o risco de Lula não ganhar é inimaginável. Simplesmente, não pode acontecer. Está fora de cogitação”, ressalta ela no texto.

“É o Brasil que está em jogo, minha vida, sua vida. É a vida que está em jogo. É continuar mergulhados no horror que está em jogo. Então, se para pôr fim nesse horror, é melhor deixar as correntes partidárias, o debate entre nossas diferenças, para o dia 2 de janeiro de 2023, acho melhor, né? Ninguém vai morrer por deixar nossas divergências de lado. Mas brasileiros vão morrer se Bolsonaro ganhar”, afirma a socióloga.

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“Para mim, é Lula no primeiro turno porque meu corpo dói diante da possibilidade de pensar num segundo turno apertado entre o ex-presidente e Bolsonaro, onde coloquemos o País em risco. Diante da fome, não tem muito mais o que falar. Diante da dor, não tem muito mais especulação possível”, finaliza.

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