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Wadih: Aécio e Loures mostram que há dois pesos e duas medidas na Justiça

O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) gravou um vídeo em que comenta a politização da Justiça brasileira. Segundo o parlamentar, as recentes decisões do Judiciário em relação a Aécio Neves (PSDB-MG) e Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) demonstram que o Judiciário tem dois pesos e duas medidas; "Houve dois pesos e duas medidas em relação a Aécio e Delcídio do Amaral? Houve. Mas a legalidade no final das contas tem que prevalecer. Pena que tem prevalecido para gente como Aécio Neves"

O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) gravou um vídeo em que comenta a politização da Justiça brasileira. Segundo o parlamentar, as recentes decisões do Judiciário em relação a Aécio Neves (PSDB-MG) e Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) demonstram que o Judiciário tem dois pesos e duas medidas; "Houve dois pesos e duas medidas em relação a Aécio e Delcídio do Amaral? Houve. Mas a legalidade no final das contas tem que prevalecer. Pena que tem prevalecido para gente como Aécio Neves" (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Em um vídeo divulgado neste fim de semana, o deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) comenta a politização da Justiça brasileira.

"É juiz se intrometendo no jogo político. É juiz favorecendo este ou aquele personagem da vida política. É juiz sendo seletivo, absolvendo um e condenando outro pela prática do mesmo fato", diz ele.

Segundo o parlamentar, as recentes decisões do Judiciário em relação a Aécio Neves (PSDB-MG) e Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) demonstram que o Judiciário tem dois pesos e duas medidas em suas decisões. 

"Não podemos confundir decisão judicial astreada na legalidade, ainda que a gente não goste, com decisões que tem como imperativo o interesse político. Isso não pode. Há dois pesos e duas medidas? Há? Houve dois pesos e duas medidas em relação a Aécio e Delcídio do Amaral? Houve. Mas a legalidade no final das contas tem que prevalecer. Pena que tem prevalecido para gente como Aécio Neves."

Damous também comparou a liberação de Rocha Loures:

"Loures provavelmente ia fazer a delação do Temer. Enquanto isso, tem gente que tá presa com ordem de prisão preventiva há mais de dois anos pra fazer delação. Como não fez, continua preso. Rocha Loures ia fazer, o Fachin mandou soltar. Por que será?" questiona.

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