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Zanin: após ser beneficiado, Palocci mente para atacar Lula

O advogado de defesa do ex-presidente, Cristiano Zanin Martins, afirma em nota que o ex-ministro Antonio Palocci, em seu depoimento ao Ministério Público, em que ataca o filho de Lula, "aproveitou, de forma inusual, [para] tomar a iniciativa de fazer afirmações sem qualquer relação o processo, com o nítido objetivo de atacar a honra e a reputação do ex-presidente Lula e de seu filho Luis Claudio"; "Na verdade, Palocci sabe que suas afirmações são mentirosas e que por isso não poderão ser confirmadas por qualquer testemunha. Por isso mais uma vez o ex-ministro recorre a narrativas que envolvem conversas isoladas com Lula", completa o advogado

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247 - Em nota sobre o depoimento prestado pelo ex-ministro Antonio Palocci ao Ministério Público Federal, em que ele ataca o filho do ex-presidente Lula, o advogado Cristiano Zanin Martins afirma que Palocci fugiu do tema do processo em que é acusado "com o nítido objetivo de atacar a honra e a reputação do ex-presidente Lula e de seu filho Luis Claudio". Ele destaca que Palocci sabe que suas afirmações não serão comprovadas, por isso usa de narrativas que envolveriam supostas conversas isoladas entre ele e o ex-presidente.

Palocci foi liberado da prisão após deletar Lula e Dilma e foi beneficiado financeiramente e com redução de sua pena (leia mais).

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Leia a nota de Cristiano Zanin sobre o depoimento de Palocci:

Palocci aproveitou de seu depoimento na ação penal 003754446.2017.401.4.01.3400 para, de forma inusual, tomar a iniciativa de fazer afirmações sem qualquer relação o processo, com o nítido objetivo de atacar a honra e a reputação do ex-presidente Lula e de seu filho Luis Claudio.

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Ao ser confrontado pela defesa, Palocci teve que reconhecer que:

(1) recebeu benefícios de redução de pena e também patrimoniais com sua delação; (2) que um dos temas tratados em sua delação diz respeito a medidas provisórias; e que (3) foi advertido pela autoridade policial que firmou o acordo que se a narrativa do ex-ministro não for confirmada ele poderá perder os benefícios recebidos. Palocci, portanto, não é uma testemunha – que fala com isenção – mas alguém interessado em manter as relevantes vantagens que obteve em sua delação. O ex-ministro ainda reconheceu que as supostas conversas que afirmou ter mantido com Lula e Luis Cláudio não tiveram a presença de qualquer outra pessoa, não havendo, portanto, qualquer testemunha sobre a efetiva ocorrência dos encontros e do teor do assunto discutido.

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Na verdade, Palocci sabe que suas afirmações são mentirosas e que por isso não poderão ser confirmadas por qualquer testemunha. Por isso mais uma vez o ex-ministro recorre a narrativas que envolvem conversas isoladas com Lula, expediente que já havia recorrido em depoimento prestado perante a Justiça Federal de Curitiba.

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