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      Zanin diz que recibos foram feitos pelo locador

      Defensor de Lula, o advogado Cristiano Zanin minimizou o erro de datas nos recibos de aluguel do apartamento vizinho ao do ex-presidente em São Bernardo do Campo; dois recibos têm datas que não existem: 31 de novembro e 31 de junho; "Isso é uma bobagem. Quem fez o recibo foi o Glaucos [da Costamarques, dono do imóvel], que recebeu o aluguel. E não a dona Marisa, que estava pagando. Quem paga tem direito à quitação e quem faz o recibo é sempre o locador, que diz ter recebido os valores. Se alguém errou, foi ele", diz Zanin

      Defensor de Lula, o advogado Cristiano Zanin minimizou o erro de datas nos recibos de aluguel do apartamento vizinho ao do ex-presidente em São Bernardo do Campo; dois recibos têm datas que não existem: 31 de novembro e 31 de junho; "Isso é uma bobagem. Quem fez o recibo foi o Glaucos [da Costamarques, dono do imóvel], que recebeu o aluguel. E não a dona Marisa, que estava pagando. Quem paga tem direito à quitação e quem faz o recibo é sempre o locador, que diz ter recebido os valores. Se alguém errou, foi ele", diz Zanin (Foto: Romulo Faro)
      Romulo Faro avatar
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      247 - Defensor de Lula, o advogado Cristiano Zanin minimizou o erro de datas nos recibos de aluguel referentes ao apartamento vizinho ao do ex-presidente em São Bernardo do Campo. Os documentos foram apresentados na segunda (25) à Justiça. Dois deles têm datas que não existem: 31 de novembro e 31 de junho.

      "Isso é uma bobagem. Quem fez o recibo foi o Glaucos [da Costamarques, dono do imóvel], que recebeu o aluguel. E não a dona Marisa, que estava pagando. Quem paga tem direito à quitação e quem faz o recibo é sempre o locador, que diz ter recebido os valores. Se alguém errou, foi ele", diz Zanin.

      O advogado afirma que, "de 26 recibos apresentados, só dois têm erro material. O importante é que ninguém contesta a veracidade do documento. A assinatura é dele [Glauco], nem ele contesta isso".

      Segundo Zanin, o Ministério Público Federal não consegue provar que dinheiro de oito contratos da Petrobras foram usados na compra do apartamento nem de um terreno para o Instituto Lula e desviou o assunto "para um contrato de aluguel".

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