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      Zanin: sem provas, depoimento de Lula serviu para abastecer imprensa

      O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula, afirmou nesta quinta-feira, 14, que o segundo depoimento de Lula ao juiz Sérgio Moro em Curitiba foi marcado por "perguntas periféricas"; ele diz que o Ministério Público não consegue demonstrar que os oito contratos firmados pela Petrobras com consórcios que envolvem a Odebrecht serviram de alguma forma para beneficiar o ex-presidente Lula; "Esta prova não existe. Ela não foi feita pelo Ministério Público", disse o advogado; "Essas discussões periféricas só têm por objetivo lançar manchets nos jornais, promover discussões com o intuito de deslegitimar o ex-presidente Lula, que é uma atuação típica do lawfare que nós sempre afirmamos", disse Zanin 

      O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula, afirmou nesta quinta-feira, 14, que o segundo depoimento de Lula ao juiz Sérgio Moro em Curitiba foi marcado por "perguntas periféricas"; ele diz que o Ministério Público não consegue demonstrar que os oito contratos firmados pela Petrobras com consórcios que envolvem a Odebrecht serviram de alguma forma para beneficiar o ex-presidente Lula; "Esta prova não existe. Ela não foi feita pelo Ministério Público", disse o advogado; "Essas discussões periféricas só têm por objetivo lançar manchets nos jornais, promover discussões com o intuito de deslegitimar o ex-presidente Lula, que é uma atuação típica do lawfare que nós sempre afirmamos", disse Zanin  (Foto: Aquiles Lins)
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      247 - O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta quinta-feira, 14, que o segundo depoimento de Lula ao juiz Sérgio Moro em Curitiba foi marcado por "perguntas periféricas". 

      Em vídeo publicado em seu Facebook, Zanin lembra que a questão desta ação penal contra Lula diz respeito a oito contratos firmados pela Petrobras com consórcios que envolvem a Odebrecht. Segundo o Ministério Público Federal, esses contrato teriam gerado valores indevidos que teriam sido utilizados na compra de dois imóveis, um que seria sede do Instituto Lula e o apartamento vizinho ao que mora o ex-presidente em São Bernardo do Campo. 

      "Portanto, para qualquer discussão em torno da legalidade relativa à compra dos imóveis, é preciso que haja a demonstração de que qualquer valor proveniente desses oito contratos firmados pela Petrobras serviram de alguma forma para beneficiar o ex-presidente Lula. No entanto, esta prova não existe. Ela não foi feita pelo Ministério Público", disse o advogado. 

      Cristiano Zanin afirma também que pediu ao juiz Sérgio Moro a realização de uma perícia nos contratos, mas o pedido foi negado. "Evidente que ela foi negada que tanto o juiz quanto o Ministério Público sabem que nenhum valor proveniente desses contratos da Petrobras foram dirigidos, direta ou indiretamente, ao ex-presidente Lula", afirmou. 

      "Essas discussões periféricas só têm por objetivo lançar manchetes nos jornais, promover discussões com o intuito de deslegitimar o ex-presidente Lula, que é uma atuação típica do lawfare que nós sempre afirmamos", disse Zanin. 

      Assista ao vídeo acima. 

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