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Coronavirus

Anvisa sabota aprovação da vacina russa Sputnik no Brasil

Agência alega que faltaram dados para liberar uso emergencial da vacina, que já vem sendo aplicada em vários países, como México e Argentina, com sucesso

(Foto: ABr | Reuters)
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Sputnik – Alegando falta de dados para fazer a avaliação, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu neste sábado (27) o prazo para analisar o pedido de uso emergencial da vacina russa Sputnik V.

Em comunicado, a Anvisa diz que faltam dados "considerados importantes para a análise". O andamento da análise para uso emergencial das vacinas pode ser acompanhado em um painel disponibilizado pelo governo federal.

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"Houve a suspensão da contagem dos prazos, até que a empresa apresente as informações descritas como 'não apresentado' no painel divulgado", diz o comunicado.

A Anvisa informa ainda que, apesar da suspensão do prazo, a análise dos demais documentos enviados pela União Química continua sendo realizada. O laboratório brasileiro pretende fabricar a Sputnik V em parceria com o Centro Nacional de Pesquisas de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya, desenvolvedor da vacina.

Com isso, o prazo de sete dias úteis para que a Anvisa decida sobre o pedido foi suspenso até que haja a entrega de todos os documentos. Assim que os dados restantes foram entregues, o prazo volta a correr.

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O segundo pedido de permissão para uso emergencial da Sputnik V no Brasil foi entregue na madrugada desta sexta-feira (26). Com o segundo pedido protocolado, o primeiro pedido acabou cancelado.

O governo federal já anunciou a compra de dez milhões de doses da Sputnik V, que devem ser entregues até o final de junho deste ano.

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