Com falta de insumos, secretários de saúde temem “apagão” de vacinas
Gestores de saúde do país estão apreensivos com baixa no estoque e temem que queda na imunização faça crescer curva de contaminação
247- O depoimento de Fábio Wajngarten à CPI da Covid indicando que Bolsonaro negligenciou o país ao rejeitar a oferta da Pfizer por vacinas, aliado a falas xenofóbicas do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a China que arranharam ainda mais a relação já desgastada com o país, o Brasil deu mais um passo para o que os gestores de saúde estão temendo que é o “apagão das vacinas” provocado pela escassez de insumos.
Essa escassez de insumos vem da gestão do general Eduardo Pazuello, segundo coluna do jornal O Estado de S. Paulo , que ordenou que estados e municípios não guardassem a segunda dose da vacina distribuída em março, quando a orientação inicial era guardar metade para a segunda dose.
A estratégia de Pazuello de adiar o seu depoimento à CPI não está saindo como o planejado pelo ex-ministro e ele terá ainda mais o que explicar, sobretudo após o depoimento desta quinta-feira (13) do representante da Pfizer e, por esse motivo o há um looby ainda maior do Planalto para defender o “distanciamento” de Pazuello da CPI.
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