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Coronavirus

Lesões nos pés podem ser sinal de coronavírus, alertam médicos

Um em cada cinco pacientes pelo novo coronavírus nos hospitais italianos está apresentando a estranha condição dermatológica. Associação de podologia da Espanha observou que a erupção cutânea é semelhante à que acompanha a varíola ou o sarampo

(Foto: REUTERS/Amanda Perobelli)
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Sputnik - Outro sintoma da infecção por coronavírus pode ser uma lesão arroxeada cutânea nos dedos dos pés, concluíram médicos italianos e espanhóis, reportou mídia.

Segundo a publicação do tabloide britânico Metro, pacientes com feridas escuras, principalmente crianças e adolescentes, apresentaram resultados positivos para COVID-19 na Espanha, na Itália e na França.

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A edição destaca que um em cada cinco pacientes com SARS-CoV-2 nos hospitais italianos está apresentando a estranha condição dermatológica.

"Se novas observações e dados laboratoriais confirmarem que estamos enfrentando um sinal clínico da COVID-19, esse sintoma dermatológico pode ser útil para identificar crianças e adolescentes com formas brandas da infecção, mas fontes potenciais de infecção adicional", declarou o dermatologista pediátrico italiano, Mazzotta Troccoli.

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A associação de podologia da Espanha observou que a erupção cutânea no coronavírus é semelhante à que acompanha a varíola ou o sarampo. Como regra geral, a vermelhidão se projeta sobre os dedos dos pés e cicatriza depois, não deixando vestígios.

Sinal de detecção da infecção

"São lesões de cor púrpura, que geralmente aparecem ao redor dos dedos dos pés e que geralmente curam sem deixar marcas na pele", alertou o conselho médico espanhol, adicionando que isso pode ser um sinal de detecção da COVID-19, que ajudaria a evitar o contágio.

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Os médicos pediram para que as pessoas levassem a sério essa erupção cutânea e, caso ela ocorresse, que se isolassem.

Os especialistas também recomendam não ir a unidades de saúde se somente este sintoma estiver presente, mas caso se manifeste, a pessoa deve monitorar cuidadosamente seu estado de saúde.

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De acordo com os balanços mais recentes da Universidade Johns Hopkins, mais de dois milhões de pessoas foram infectadas e quase 137 mil morreram. Os EUA são os primeiros em número de infectados, seguidos pela Espanha, Itália e Alemanha.

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