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Coronavirus

País fica perplexo com boicote do governo federal ao isolamento

O Brasil está perplexo com os movimentos de Bolsonaro e seu governo em relação à gravíssima crise do coronavírus. O auxílio emergencial de R$ 600 está sendo boicotado por Bolsonaro e Paulo Guedes e não foi liberado até agora. E o Ministério da Saúde prepara-se para abrandar o isolamento social logo depois da Páscoa, enquanto os governadores estendem o prazo do mesmo isolamento por mais duas semanas.

(Foto: PR | Gov. SP | Reprodução)
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247 - O Brasil está perdido diante do boicote ao país e ambiente de balbúrdia promovidos pelo governo federal na crise do coronavírus. Bolsonaro e Guedes estão inviabilizando o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 reais definido pelo Senado. Para piorar as coisas, enquanto João Doria e outros governadores anunciam a extensão do período de isolamento social, o Ministério da Saúde prepara a flexibilização da medida logo depois da Páscoa.

Enquanto João Doria preparava-se, na manhã desta segunda-feira (6), para anunciar a extensão da quarentena em todo o Estado de São Paulo até o fim do mês, foi revelado que o Ministério da Saúde planeja iniciar a flexibilização do isolamento, inaugurando um de nome “restrito", que se aproxima do “isolamento vertical” defendido por Bolsonaro e criticado por especialistas em saúde em todo mundo. A nova orientação passaria a valer depois da Páscoa, dia 13.

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A confusão acontece no exato momento em que o próprio Ministério da Saúde anunciou que marca ingresso do Brasil no período mais agudo da pandemia.

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