CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Coronavirus

Pazuello recua e inclui CoronaVac na lista de vacinas que podem estar disponíveis em fevereiro

Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que as vacinas de Oxford/AstraZeneca e CoronaVac contra a Covid-19 podem estar disponíveis para distribuição e aplicação no Brasil a partir de meados de fevereiro

CoronaVac e Pazuello (Foto: Reuters)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

llo Eduardo Simões, Reuters - As vacinas de Oxford/AstraZeneca e CoronaVac para prevenção da Covid-19 podem estar disponíveis para distribuição e aplicação na população brasileira a partir de meados de fevereiro, disse nesta quarta-feira o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, durante entrevista coletiva.

Na entrevista, realizada após cerimônia de anúncio do plano de operacionalização da vacinação contra Covid-19 no Palácio do Planalto, Pazuello também disse que todas as vacinas contra a doença que estiverem no Brasil e forem registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) serão usadas no Programa Nacional de Imunização, sem exceções.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

“Se nós conseguirmos manter o planejado do Butantan e da Fiocruz de apresentar a Fase 3 dos estudos e toda a documentação das Fases 1 e 2 ainda em dezembro à Anvisa e solicitar o registro, nós teremos janeiro para análise da Anvisa e possivelmente em meados de fevereiro para frente nós estejamos com essas vacinas recebidas e registradas para iniciar o plano”, disse o ministro.

A Fiocruz tem parceria com a AstraZeneca para futura produção local da candidata a vacina da farmacêutica britânica, enquanto o Butantan testa e já começou a envasar no Brasil doses da CoronaVac, potencial vacina contra o coronavírus do laboratório chinês Sinovac.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Pazuello disse também que, do que depender do governo federal, a vacinação contra a Covid-19 não será obrigatória.

Ele assegurou ainda que, para os casos de vacinas com registro definitivo junto à Anvisa, não será exigida a assinatura de um termo de consentimento para receber o imunizante. O ministro afirmou, no entanto, que o documento será exigido na eventualidade de uma autorização para uso emergencial, que ele disse não ser uma campanha de vacinação, mas sim algo voltado para um grupo específico.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Inscreva-se na TV 247, seja membro, e compartilhe: 

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO