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Coronavirus

"Seca": Falta de insumos ameaça CoronaVac e vacina de Oxford

Há insumos para a produção da CoronaVac que totalizam 4.8 milhões de doses até 31 de janeiro. As vacinas de Oxford nem sequer chegaram ao país. Falta também a tecnologia para produção do insumo ativo dos imunizantes

Voluntária recebe dose em teste da CoronaVac, em hospital em Porto Alegre 08/08/2020 (Foto: REUTERS/Diego Vara)
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247 - O início da vacinação no Brasil vem sendo tratado com cautela em alguns círculos. A principal preocupação é a falta de insumos, que, atualmente, garantem a produção de 4.8 milhões de doses da CoronaVac até 31 de janeiro. 

O estoque de IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo) só permite a formulação e o envase do imunizante chinês até o fim deste mês. Após esta data, é seca. 

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Falta também a tecnologia para produção nacional do insumo, o que está acertado entre São Paulo e o laboratório Sinovac. Além disso, mais 11 mil litros chegariam este mês, o suficiente para 18.3 milhões de doses.

A carga de 1 milhão de doses do imunizante da Universidade de Oxford, prevista para dezembro, ainda não chegou.  A Fiocrruz, que desenvolve a vacina em parceria com a universidade, também tem um acordo para compra do insumo, mas que ainda não foi cumprido. 

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Contratualmente, 100.4 milhões devem chegar até abril, antes da produção nacional começar.

As informações são da Folha de S.Paulo.

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