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Coronavirus

União Química e Anvisa trocam informações sobre vacina russa Sputnik V

Em um comunicado, a Anvisa informou que, durante o encontro, houve "troca de informações" e que a União Química reafirmou seu interesse "em cumprir todas as etapas regulatórias exigidas pela Anvisa para avançar com os estudos clínicos no Brasil"

(Foto: Divulgação)
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Sputnik - Os representantes da farmacêutica brasileira União Química mantiveram uma reunião nesta quinta-feira (21) com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil (Anvisa) para trocar informações sobre a vacina russa Sputnik V.

Em um comunicado, a Anvisa informou que, durante o encontro, houve "troca de informações" e que a farmacêutica brasileira reafirmou seu interesse "em cumprir todas as etapas regulatórias exigidas pela Anvisa para avançar com os estudos clínicos no Brasil".

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Não obstante, a União Química não apresentou durante a reunião nenhum pedido de uso emergencial da vacina, nem foram apresentados novos documentos para obter a autorização dos testes clínicos no Brasil.

O fato de não estarem ocorrendo testes clínicos de fase III do imunizante em voluntários no Brasil é o principal impedimento para a autorização do uso da vacina russa no país, já que trata-se de um requisito indispensável para a agência reguladora brasileira.

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Os representantes da União Química afirmaram pouco antes do encontro que, se a Sputnik V fosse autorizada no Brasil, o país poderia começar a receber de imediato dez milhões de doses do imunizante.

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