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CPI Covid

Aziz diz que Marcos Tolentino irá depor na CPI “nem que seja de maca”

Apontado como sócio oculto do FIB Bank, peça-chave no escândalo da vacina Covaxin, Marcos Tolentino não compareceu à CPI por estar internado e irritou senadores ao dar entrevista demonstrando boa saúde. Hospital Sírio Libanês foi duramente criticado

Marcos Tolentino e Omar Aziz (Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados | Pedro França/Agência Senado)
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247 - O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), defendeu no início da tarde desta quinta-feira (2) a condução coercitiva de Marcos Tolentino, apontado como sócio oculto do FIB Bank, para depor à comissão. “Vai  vir nem que seja de maca", disse Aziz. Ele não compareceu para seu depoimento à CPI nesta quarta alegando estar com “grave mal-estar” e internado no Hospital Sírio Libanês em Brasília, mas concedeu uma entrevista por vídeo ao site O Antagonista sorrindo e demonstrando boas condições de saúde, o que foi considero um desrespeito pelos senadores.

 Tolentino apresentou um atestado médico do Sírio Libanês para ser dispensado da oitiva. A postura do hospital foi duramente criticada por Aziz: “Eu esperava que eles me mandassem um negócio muito mais consistente. Tolentino se internou no final da tarde. Oito horas da noite ele estava dando uma entrevista para o site O Antagonista, por vídeo, sorridente, como se nada tivesse acontecendo. Se interna à tarde e de noite está sorridente”.

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O presidente da CPI leu a carta enviada à comissão pelo Sírio Libanês: “Destacamos que o referido paciente aguarda avaliação das equipes institucionais de retaguarda do Hospital Sírio Libanês, nas especialidades de clínica geral, cirurgia geral e psiquiatria.”

Segundo ele, a justificativa do hospital não teria consistência: “O cara entrou com coceira. Entrou dizendo que estava com formigamento. Aí, fala que estava esperando cirurgia geral e psiquiatria. Me desculpa, diretor geral do Sírio Libanês, mas isso não é uma resposta para alguém que entrou com formigamento e às 20h está dando uma entrevista.”

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O FIB Bank concedeu uma garantia de R$ 80 milhões no contrato da Precisa Medicamentos para fornecimento da vacina Covaxin.

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