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CPI Covid

Élcio Franco mente ao dizer que governo não comprou Coronavac por falta de aprovação da Anvisa

Outros imunizantes, como o da Astrazeneca, também não tinham autorização, mas mesmo assim foram negociados. Ex-secretário disse ainda que não havia comprovação de eficácia da vacina chinesa

Ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Antônio Élcio Franco Filho (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
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247 - Em depoimento à CPI da Covid, nesta quarta-feira (9), o ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Antônio Élcio Franco afirmou que o governo não acelerou a aquisição da Coronavac por falta de um marco legal.

"O próprio Dimas Covas (diretor do Butantan), ele disse que era uma tecnologia que ele já domina. Não era encomenda tecnológica. Não havia uma aderência legal para fazer a encomenda tecnológica. O Butantan demorava para nos reportar o que estávamos solicitando", disse.

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"No caso da Fiocruz e Astrazeneca, havia uma proposta que se desenvolvesse uma solução inédita para o problema: vetor viral não replicante ou adenovírus. No caso do Butantan, era uma tecnologia de vírus inativado", afirmou.

O ex-secretário também disse que o governo não comprou a Coronavac em julho de 2020 porque havia incerteza sobre o seu desenvolvimento, uma vez que a fase 3 de estudos clínicos é considerada o "cemitério das vacinas".

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A fala de Élcio na CPI sobre a Coronavac contradisse o que ele afirmou no ano passado. "Não há intenção de compra de vacinas chinesas".

 

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