Amy Winehouse comprou crack e heroína na véspera de sua morte
Homem revela a site britnico que ajudou a cantora a adquirir as drogas na noite do dia 22 de julho e que depois ela o deixou no norte de Londres e seguiu sozinha para casa
247, com agências internacionais - Um agente intermediário de drogas em Londres afirmou neste domingo 31 ao site Daily Mail ter ajudado Amy Winehouse a comprar o equivalente a mais de R$ 3 mil em crack e heroína no dia 22 de julho, noite anterior à sua morte. Tony Azzopardi, que foi apresentado a Amy por seu ex-marido Blake Fielder-Civil disse que ela o chamou pedindo ajuda para comprar drogas.
O homem de 56 anos conta que andou de táxi com a cantora e ligou para um traficante. Com uma grande quantidade de heroína e crack, Amy deixou Azzopardi no norte de Londres e seguiu para sua residência, onde horas mais tarde foi encontrada morta. Azzopardi justifica sua revelação tardia dizendo que quer ajudar a família de Winehouse a "saber a verdade sobre o que aconteceu com sua filha". Ele será interrogado novamente pela polícia britânica.
