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Cultura

Apesar de morte, secretário faz balanço positivo da 8ª Virada Cultural

Para o secretrio municipal de Cultura, Carlos Augusto Calil,o mais provvel que a morte tenha sido causada pelo consumo de cocana e lcool; estima-se que 4 milhes passaram pelo evento

Apesar de morte, secretário faz balanço positivo da 8ª Virada Cultural (Foto: Divulgação)
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Agência Brasil - Próximo ao encerramento da programação da 8ª Virada Cultural 2012 em São Paulo, o secretário municipal de Cultura, Carlos Augusto Calil, disse hoje (6) que apesar da morte de uma adolescente de 17 anos, que teve parada cardíaca e morreu a caminho do hospital, o balanço parcial do evento é positivo. Os shows de encerramento começaram às 18h.

“O mais provável é que a morte tenha sido causada pelo consumo de cocaína e álcool”, disse Nevoral Bucheroni, subprefeito da Sé. A adolescente tinha 60 gramas de cocaína no bolso. Ele ressaltou, no entanto, que os laudos ainda serão concluídos.

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Outro incidente ocorreu na abertura do evento Chefs da Virada, na noite de sábado (5). De acordo com a produção do evento, o público de cerca de 5 mil pessoas que compareceu ao Elevado Costa e Silva (mais conhecido como Minhocão) derrubou as barras de segurança antes da distribuição dos 500 pratos de galinhada preparada pelo chef Alex Atala, provocando confusão. Os organizadores informaram, no entanto, que a venda de pratos feitos pelos chefs seguiu com tranquilidade durante todo o dia de hoje.

A prefeitura de São Paulo divulgará nos próximos dias o balanço final do evento. Quanto ao número de participantes, no entanto, os organizadores adiantaram que a expectativa é que se confirme a previsão de 4 milhões. “É um número difícil de calcular, porque é um público volante, mas estamos fazendo o monitoramento de todos os palcos, inclusive com sobrevoo, e teremos um número aproximado de participantes”, explicou Everaldo Júnior, diretor de Eventos da SP Turismo.

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Um dos shows com maior público, de acordo com os organizadores, foi o da banda Titãs, que começou ao meio-dia de hoje no palco da Avenida São João. Cláudia Minari e Arnaldo Ouro foram ver a banda com a família. Enquanto o pai cuidava de Rafaela, de apenas 3 anos, a mãe relembrava os sucessos do disco Cabeça de Dinossauro, de 1986, bem em frente ao palco, com mais dois filhos, Gustavo e Fernanda.

“Curto a banda desde o início da carreira. Meus filhos começaram a conhecer agora o som”, disse Arnaldo. Para agradar a toda a família, o grupo ainda iria passear pelos palcos de teatro e de hip hop. Eles planejavam conferir, ao final do dia, o show de Gilberto Gil.

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Mariana Rodrigues, Carlos Alberto e mais uma turma de amigos também acompanharam o show dos Titãs, depois de assistir a outras apresentações. Mariana contou que não presenciou confusões ou brigas. “Estou achando bem organizado. Uma coisa ou outra que acontece é normal em um evento grande como esse. Usamos metrô como transporte e não houve nenhum problema”, acrescentou.

O casal Iraci Farias e José Jorge, de 70 e 75 anos, respectivamente, também fez questão de acompanhar as 24 horas de programação ininterrupta da 8ª Virada Cultural. “Nós até deixamos de viajar para não perder as apresentações. Não perdemos nenhuma", disse Iraci. Eles assistiram à Orquestra Sinfônica de São Paulo, no palco do Anhangabaú, pela manhã. “Agora estamos passeando para ver o que fazer. Gostamos do movimento. É bem a cara de São Paulo”, disse Jorge.

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