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Cultura

Ary Fontoura, que vive Lula em filme, diz que ainda admira o petista

O ator Ary Fontoura, que interpreta o ex-presidente Lula no filma "Policia Federal - A lei é para todos", obra acusada de ser uma pela de propaganda política contra Lula e o PT, disse que ainda tem "certa admiração" pelo petista e que ele "está vivendo seu inferno astral"; "A dificuldade maior é fazer um personagem que está vivo e usar o nome dele. Ainda mais tendo uma certa admiração por ele [Lula], porque, bem ou mal, eu tenho uma admiração pela história dele" disse o ator; "É um inferno astral em que ele está. Todos nós temos o nosso céu, o nosso inferno"

O ator Ary Fontoura, que interpreta o ex-presidente Lula no filma "Policia Federal - A lei é para todos", obra acusada de ser uma pela de propaganda política contra Lula e o PT, disse que ainda tem "certa admiração" pelo petista e que ele "está vivendo seu inferno astral"; "A dificuldade maior é fazer um personagem que está vivo e usar o nome dele. Ainda mais tendo uma certa admiração por ele [Lula], porque, bem ou mal, eu tenho uma admiração pela história dele" disse o ator; "É um inferno astral em que ele está. Todos nós temos o nosso céu, o nosso inferno" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O ator Ary Fontoura, que interpreta o ex-presidente Lula no filma "Policia Federal - A lei é para todos", obra acusada de ser uma pela de propaganda política contra Lula e o PT, disse que ainda tem "certa admiração" pelo petista e que ele "está vivendo seu inferno astral".

"A dificuldade maior é fazer um personagem que está vivo e usar o nome dele. Ainda mais tendo uma certa admiração por ele [Lula], porque, bem ou mal, eu tenho uma admiração pela história dele" disse o ator. "É um inferno astral em que ele está. Todos nós temos o nosso céu, o nosso inferno", afirmou Fontoura.

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Ary Fontoura entra em cena no momento em que a PF faz uma operação de busca e apreensão na casa do ex-presidente e o leva para depor coercitivamente no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Questionado sobre as críticas de que o filme traz apenas a perspectiva da Polícia Federal e fatos voltados principalmente à investigação de Lula, ele defendeu a ficção: "É uma trilogia e conta uma história que ainda não terminou".

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Também disse que não tem medo de ser alvo de agressões tanto de apoiadores quanto de críticos do ex-presidente. "Sou um cara da paz e gosto de ouvir o que as pessoas têm a dizer. Minha única torcida é para que o filme ajude no debate".

As informações são da Folha de S. Paulo

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