Cavalo Selvagem: o perdão do conservadorismo
Infelizmente sem data para estréia no Brasil, Wild Horses tira o chão ao falar sobre conflitos familiares e o extremo conservadorismo dos texanos; a sinopse oficial trata de um suspense policial, mas a obra do Robert Duval deixa pra lá de morta esta temática, abordando a relação entre pai e filho; coluna de Rafael Samways
Por Rafael Samways, para o 247
Na Tela
Infelizmente sem data para estréia no Brasil, Wild Horses (2015) tira o chão ao falar sobre conflitos familiares e o extremo conservadorismo dos texanos. A sinopse oficial trata de um suspense policial. Entretanto, a obra do Robert Duval (roteiro, direção e atuação) deixa pra lá de morta esta temática, abordando a relação entre pai e filho. Muito tocante.
O roteiro deixa um pouco a desejar. Talvez algumas pontas não fiquem bem amarradas em relação ao crime. Contudo, Duval rouba totalmente a cena com uma atuação digna de mais de 60 anos de carreira.
Quando estrear no Brasil, corram para assistir. Entretanto, não levem o trailer como parâmetro. O lance de ação fica totalmente perdido frente ao drama familiar.
Muito divertido!
Kingsman - Serviço Secreto coloca Colin Firth numa posição diferente das que ele vem atuando. Com humor, trapalhadas, exageros nas armas e muita ação, o filme traz uma espécie de 007 e Identidade Bourne com porções cômicas durante todo o longa. A direção de Matthew Vaughn fica evidente quando a mistura de X-Man e Kick Ass aparecem como referência em Kingsman. Durante duas horas, o entretenimento é garantido na terra da rainha.
O tom e as maluquices podem ser vistas no trailer:
No Mp3
Enquanto fazia esta coluna lembrei que os Rolling Stones gravaram uma música chamada Wild Horses. Fui dar uma olhada para checar. Realmente, em 1971, eles lançaram a canção homônima ao filme de Duval. O curioso é que a letra teria tudo para fazer parte da trilha sonora do longa - mesmo com uma diferença de mais de quarenta anos entre a gravação e o lançamento do filme.
Faz sentido?:
No Confessionário
No último domingo foi a "Season Finale" da temporada 2015 do Games Of Thrones. Confesso que desde o episódio quatro, na temporada de 2014, perdi a vontade de assistir a saga da rebeldia do norte. Acho que os roteiristas perderam-se no caminho e os elementos políticos, a riqueza dos personagens e suas conspirações deram mais espaço para efeitos visuais. A narrativa começou a andar em círculos. Uma pena! Como este espaço é para confessar e ser muito sincero, afirmo que prefiro Hannibal ou True Detective a GOT.
Namastê
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