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      Dilma apoia Patricia Pillar: ‘intolerância não combina com democracia’

      Presidente deposta pelo golpe, Dilma Rousseff manifestou apoio à atriz Patrícia Pillar, que anunciou estar movendo um processo contra quatro internautas que a ofenderam após ela se posicionar publicamente em defesa de Dilma; "@_PatriciaPillar se posicionou corajosamente contra o golpe. Foi ofendida por aqueles que não respeitam opiniões diferentes das suas", escreveu Dilma no Twitter nesta terça-feira 10; "A intolerância não combina com a democracia. Receba minha solidariedade, querida Patrícia!", acrescentou

      Presidente deposta pelo golpe, Dilma Rousseff manifestou apoio à atriz Patrícia Pillar, que anunciou estar movendo um processo contra quatro internautas que a ofenderam após ela se posicionar publicamente em defesa de Dilma; "@_PatriciaPillar se posicionou corajosamente contra o golpe. Foi ofendida por aqueles que não respeitam opiniões diferentes das suas", escreveu Dilma no Twitter nesta terça-feira 10; "A intolerância não combina com a democracia. Receba minha solidariedade, querida Patrícia!", acrescentou (Foto: Gisele Federicce)
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      247 - A presidente deposta pelo golpe parlamentar de 2016, Dilma Rousseff, solidarizou-se nesta terça-feira 10 com a atriz Patrícia Pillar, depois da notícia de que ela estaria movendo um processo contra quatro internautas que a ofenderam após ela se posicionar publicamente em defesa de Dilma.

      "@_PatriciaPillar se posicionou corajosamente contra o golpe. Foi ofendida por aqueles que não respeitam opiniões diferentes das suas", escreveu Dilma no Twitter. "A intolerância não combina com a democracia. Receba minha solidariedade, querida Patrícia!", acrescentou a ex-presidente.

      Patrícia Pillar sempre se manifestou contra o processo de impeachment que tirou Dilma do poder e contra o governo de Michel Temer. 

      Segundo a coluna de Ancelmo Gois, do Globo, a atriz, representada por Ricardo Cerqueira, prestou queixa na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), que pediu a quebra dos dados cadastrais de Danilo Veras, Jose Ferras, Edemar Abbiati e Luiz Sérgio Zanella. O processo corre na 40ª Vara Criminal do Rio.

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