Em vídeo, artistas protestam contra fim da lei do Audiovisual
Vários artistas brasileiros, entre diretores, atores e produtores se reuniram em vídeo para protestar contra o veto à renovação da Lei Audiovisual; a lei, com validade até o fim do ano, havia sido renovada pelo congresso até dezembro de 2019; Michel Temer, no entanto, vetou a renovação alegando que faltavam estudos de impacto orçamentário na renovação dos incentivos à produção audiovisual até 2019; segundo nomes como Wagner Moura, Sônia Braga e Cauã Reymond, o audiovisual é o responsável pelo emprego de mais de 90 mil pessoas e movimenta cerca de R$ 24 bilhões por ano
247 - Vários artistas brasileiros, entre diretores, atores e produtores se reuniram em vídeo para protestar contra o veto à renovação da Lei Audiovisual.
A lei, com validade até o fim do ano, havia sido renovada pelo congresso até dezembro de 2019. Michel Temer, no entanto, vetou a renovação alegando que faltavam estudos de impacto orçamentário na renovação dos incentivos à produção audiovisual até 2019.
Segundo eles, o audiovisual é o responsável pelo emprego de mais de 90 mil pessoas e movimenta cerca de R$ 24 bilhões por ano. Para se ter uma ideia, a Petrobrás emprega cerca de 70 mil pessoas e tem um lucro líquido anual de R$ 14,8 bilhões.
Oficialmente Lei Federal 8.685/93, ela permite que pessoas físicas e jurídicas consigam incentivos fiscais investindo uma parte de seus impostos na produção de filmes. A lei é originária de 1993 e veio para corrigir a fragilidade da indústria que um ano antes havia lançado apenas um filme. No ano de 2016 foram lançados no país mais de 150 produções.
Assista acima.
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