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Cultura

Entenda como o 1º de abril se tornou o Dia da Mentira

A mentira se tornou uma das grandes armas da extrema direita

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247 – O Dia da Mentira, também conhecido como Dia dos Tolos, é celebrado em vários países em 1º de abril. A origem da data é incerta, mas há algumas teorias sobre como ela surgiu.

Uma das teorias sugere que a origem remonta à França do século XVI, quando o rei Carlos IX adotou o calendário gregoriano, que mudou o início do ano de 1º de abril para 1º de janeiro. Aqueles que resistiram à mudança e continuaram a celebrar o Ano Novo em 1º de abril foram chamados de "tolos de abril" e zombados por seus compatriotas que adotaram o novo calendário. Essa brincadeira evoluiu para uma tradição de pregar peças e contar mentiras em 1º de abril.

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Outra teoria sugere que a origem do Dia da Mentira está relacionada a festivais pagãos de primavera que incluíam brincadeiras e enganações.

Independentemente da origem exata, o fato é que o Dia da Mentira se tornou uma tradição em muitos países ao redor do mundo, onde as pessoas pregam peças umas nas outras e contam mentiras inofensivas para divertir-se e fazer amigos rirem.

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Como a extrema direita usa as fake news?

A extrema direita pode usar as fake news (notícias falsas) para difundir informações enganosas e desinformação, visando alcançar seus objetivos políticos. Algumas formas comuns de como a extrema direita usa as fake news incluem:

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Divulgação de informações falsas: A extrema direita pode divulgar informações falsas para enganar o público e avançar em sua agenda política. Essas informações podem incluir mentiras sobre seus oponentes políticos, grupos minoritários, questões sociais ou eventos importantes.

Manipulação de fatos: A extrema direita pode manipular fatos e informações para distorcer a verdade e fazer suas opiniões parecerem mais verdadeiras. Eles podem distorcer fatos ou omitir informações importantes para manipular a opinião pública.

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Criação de narrativas falsas: A extrema direita pode criar narrativas falsas e conspirações para criar uma realidade alternativa que sirva a seus objetivos políticos. Essas narrativas podem ser construídas em torno de grupos minoritários, instituições democráticas ou governos estrangeiros.

Utilização de redes sociais: A extrema direita pode usar as redes sociais para disseminar informações falsas e teorias conspiratórias, criando bolhas de informação onde a desinformação se espalha rapidamente. Eles podem usar bots (robôs) e perfis falsos para amplificar sua mensagem e criar a ilusão de apoio popular.

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Ataques a jornalistas e meios de comunicação: A extrema direita pode atacar jornalistas e meios de comunicação independentes que se esforçam para relatar a verdade. Eles podem rotulá-los de "falsos" ou "inimigos do povo" para desacreditá-los e minar a confiança do público em fontes confiáveis de informação.

Em resumo, a extrema direita pode usar as fake news de várias maneiras para manipular a opinião pública e avançar em sua agenda política. É importante que as pessoas verifiquem as fontes de informação e sejam críticas em relação ao que leem nas redes sociais e na mídia em geral.

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