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Cultura

Fernanda Montenegro condena Bolsonaro e diz que direção da Ancine é 'assassina'

A veterana atriz Fernanda Montenegro condenou as recorrentes ações de censura do governo Bolsonaro na gestão da Ancine, chamando a atual diretoria da agência de "assassina". "Se eles pudessem, estaríamos todos num paredão e eles atirando em nós com metralhadoras", disse ela, referindo-se ao governo de extrema-direita

(Foto: ABr | PR)
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247 - A veterana atriz Fernanda Montenegro, de 90 anos, resolveu se pronunciar a respeito do desmonte do governo Bolsonaro na área da cultura, que promove uma jornada fundamentalista na pasta e censura de várias peças do conteúdo audiovisual. Em ação mais recente, a direção atual da Ancine ordenou a  retirada de cartazes de filmes brasileiros históricos das paredes do órgão. 

Segundo o portal TV em foco, Fernanda criticou a censura estabelecida no órgão. "Se eles pudessem, estaríamos todos num paredão e eles atirando em nós com metralhadoras”. 

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Ela também disse que o período em que vivemos é semelhante à ditadura, quando a cultura no Brasil era censurada por estar sob o regime militar entre 1964 e 1985. "Nós somos imorredouros. Nós sobrevivemos uma vez. Desta vez, é uma forma assassina", disse.

“É difícil. Sem cultura não há educação e sem educação não há cultura. Eu não entendo o que está acontecendo com este país, com tantos xingamentos. Não há explicação. É uma nova moralidade que condena qualquer estrutura contrária ao seu Deus", acrescentou a veterana. 

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