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Cultura

“Gosto de Tom e Vinícius”, diz Ringo ao 247

Pela primeira vez no Brasil, o baterista Ringo Starr diz gostar de msica brasileira egarante ainda se considerar um integrante do fab four

“Gosto de Tom e Vinícius”, diz Ringo ao 247 (Foto: Estúdio By paz)
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Lúcio Flávio_Especial para o Brasília 247 – Aos 71 anos, carregando na bagagem a “responsa” de ter integrado banda mais famosa de todos os tempos, os Beatles, Ringo Starr não parece preocupado em dar muitas explicações. Nem mesmo à imprensa. Em turnê pelo Brasil – ele se apresenta em Brasília, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, nesta sexta-feira (18) –, o baterista só responde às perguntas que quer e do jeito que quer. Pelo menos nesta entrevista ao 247, foi curto e grosso. Não comentou sobre os dois discos mais importantes da carreira solo, os elogiados Ringo (1973) e Goodnight Vienna (1974) e não quis falar sobre o filho e também baterista Zak Starkey. “Não comento sobre isso”, desvencilha-se.

Quando perguntado por que demorou tanto tempo a se apresentar no País, não esconde o desconforto, entre risos, de responder à questão pela enésima vez. “Nunca me convidaram.”

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Mostrando certa intimidade com o Brasil, pelo menos no campo musical, Ringo Starr diz que o ritmo brasileiro é envolvente. Cita nomes importantes da nossa música que gosta de ouvir quando sobra tempo. E que nomes. “Não sou um conhecedor da música brasileira, mas a batida é contagiante”, admite. “Gosto de Tom Jobim, Vinicius de Moraes, bossa nova...”, revela.

Depois de passar pela Argentina, pelo Chile e pelo México, o artista desembarca em Brasília com sua All Starr Band após apresentações em São Paulo (duas noites), Rio de Janeiro e Belo Horizonte, encerrando a turnê brasileira no Recife, no dia 20.

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Amparado por músicos afinadíssimos e uma banda boa de palco, Ringo Starr esbanja a habitual simpatia em cena conhecida dos fãs, com seus largos sorrisos e o famoso aceno com os dedos em forma de “V”, símbolo do movimento hippie de paz e amor.

Com as baquetas em punho, Ringo desanca em sua bateria sucessos da carreira solo, como It Don’t Come Easy e Photograph – ambas do elogiado álbum Ringo –, e claro, os hits que imortalizou no fab four, entre eles I Wanna Be Your Man, Yellow Submarine e With a Little Help from my Friends.

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Ciente do prestígio conquistado ao lado dos amigos John, Paul e George, ao longo de dez preciosos anos de existência daquela que foi a banda mais importante do planeta, sempre que pode, entre uma canção e outra, Ringo tira sarro da histeria em torno do quarteto de Liverpool perguntando à plateia: “Qual é o meu nome?” Ao receber como resposta um eufórico: “Ringo!”, não perde a piada. “Como eu amo isso”, se diverte.

“Eu fiz parte desse grupo. Sou um Beatle e também contribuí para o sucesso dessa banda”, frisou, em entrevista ao 247. Então não duvide. O show a que você, que está em Brasília, vai assistir nesta noite no Centro de Convenções Ulysses Guimarães será de um Beatle.

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