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Jornalista alemão relata em livro que Hitler usava drogas

Jornalista e romancista alemão Norman Ohler publicou o livro "High Hitler", em que descreve o uso de drogas pelo líder nazista Adolf Hitler e seus auxiliares e o uso de drogas pelas forças armadas alemãs; segundo Ohler, derivados do ópio foram "cruciais" para o sucesso das primeiras campanhas e das invasões da Polônia e da França; "Faziam os soldados terem menos medo, e precisarem menos de sono", disse o escritor; segundo Ohler, as drogas levavam "os homens dos tanques a não pensar muito sobre o que estavam procurando naquele país estranho, deixando-os fazer seu trabalho –mesmo que a tarefa fosse matar pessoas"

Jornalista e romancista alemão Norman Ohler publicou o livro "High Hitler", em que descreve o uso de drogas pelo líder nazista Adolf Hitler e seus auxiliares e o uso de drogas pelas forças armadas alemãs; segundo Ohler, derivados do ópio foram "cruciais" para o sucesso das primeiras campanhas e das invasões da Polônia e da França; "Faziam os soldados terem menos medo, e precisarem menos de sono", disse o escritor; segundo Ohler, as drogas levavam "os homens dos tanques a não pensar muito sobre o que estavam procurando naquele país estranho, deixando-os fazer seu trabalho –mesmo que a tarefa fosse matar pessoas" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista e romancista alemão Norman Ohler publicou o livro "High Hitler", em que descreve o uso de drogas pelo líder nazista Adolf Hitler e seus auxiliares e o uso de drogas pelas forças armadas alemãs.

Segundo Ohler, derivados do ópio foram "cruciais" para o sucesso das primeiras campanhas e das invasões da Polônia e da França. "Faziam os soldados terem menos medo, e precisarem menos de sono", disse o escritor à Folha de S. Paulo. Além de mais corajosos, podiam marchar e combater de dia e noite, ao contrário dos inimigos.

No livro, o jornalista diz que as drogas levavam "os homens dos tanques a não pensar muito sobre o que estavam procurando naquele país estranho, deixando-os fazer seu trabalho –mesmo que a tarefa fosse matar pessoas".

"O Pervitin era legal nos anos 1930 por todo o Reich alemão e, mais tarde, nos países ocupados, tornando-se uma 'droga popular' disponível em qualquer farmácia; só a partir de 1939 passou a ser vendida mediante receita e finalmente, em 1941, ficou sujeita às determinações da Lei do Ópio do Reich alemão", diz o autor.

O outro tópico trata da elite do partido nazista. O médico Theodor Morell ingressou no grupo e após "se registrar como membro do partido, o consultório de Morell logo passou a funcionar melhor do que nunca". Virou médico pessoal de Hitler, a quem dosaria com coquetéis de drogas.

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