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      Juca: PMDB não terá grandeza para gerir a Cultura

      Para o ex-ministro da Cultura de Dilma, foi uma irresponsabilidade da gestão do presidente interino Michel Temer (PMDB-SP) fundir os ministérios da Cultura e da Educação e depois recuar sem avaliar as consequências para a área; "Estou muito feliz com essa nossa conquista. É uma vitória que demonstra a força da sociedade civil organizada. Mostrou que, independentemente de pessoas legitimarem o governo ou não, estamos num estado de direito democrático. O governo cedeu a pressão da sociedade civil organizada.”

      Para o ex-ministro da Cultura de Dilma, foi uma irresponsabilidade da gestão do presidente interino Michel Temer (PMDB-SP) fundir os ministérios da Cultura e da Educação e depois recuar sem avaliar as consequências para a área; "Estou muito feliz com essa nossa conquista. É uma vitória que demonstra a força da sociedade civil organizada. Mostrou que, independentemente de pessoas legitimarem o governo ou não, estamos num estado de direito democrático. O governo cedeu a pressão da sociedade civil organizada.” (Foto: Realle Palazzo-Martini)
      Realle Palazzo-Martini avatar
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      247 - O ex-ministro da Cultura Juca Ferreira criticou neste sábado (21), a "irresponsabilidade" da gestão do presidente interino Michel Temer (PMDB-SP), que fundiu os ministérios da Cultura e da Educação e depois recuou sem avaliar as consequências para a área. Embora considere o recuo uma vitória para artistas e gestores, ele acredita que o governo interino não terá "grandeza" para colocar em prática políticas necessárias para a categoria.

      "Estou muito feliz com essa nossa conquista. É uma vitória que demonstra a força da sociedade civil organizada. Mostrou que, independentemente de pessoas legitimarem o governo ou não, estamos num estado de direito democrático. O governo cedeu a pressão da sociedade civil organizada. Significa pra nós uma retomada de diálogo”, disse, em entrevista a ao jornal O Globo.

      Sobre o novo ministro, Marcelo Calero, que deverá tomar posse na próxima terça-feira, Juca disse que sua ressalva "não é pessoal", mas fruto da crença de que o governo Temer é "ilegítimo" e "promove retrocessos". “O problema não é nome, não é pessoal, mas é um governo ilegítimo, exposto a promover retrocessos e perda de direitos e que vai na contramão do que estava sendo construído”, disse.

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