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Cultura

Latuff resume a violência policial no Brasil

"O tiro nas manifestações que ocorrem na zona sul e no Centro é de borracha. Aqui na favela, não", disse Patricia Vianna, representante da ONG Redes da Maré, nesta terça-feira, ao comentar a morte de nove pessoas em confrontos com o Bope no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, que criou uma atmosfera de tensão na comunidade

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247 - "O tiro nas manifestações que ocorrem na zona sul e no Centro é de borracha. Aqui na favela, não", disse Patricia Vianna, representante da ONG Redes da Maré, nesta terça-feira ao Portal Terra. Ela falava sobre a morte de nove pessoas em confrontos com o Batalhão de Operações Especiais (Bope) no Complexo da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro, que criou uma atmosfera de tensão na comunidade nesta terça. A Polícia Militar ainda estava no local enquanto a Divisão de Homicídios da Polícia Civil realizava perícias. Uma pequena manifestação fechou a rua Teixeira Ribeiro, onde fica a ONG Observatório de Favelas.

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Patrícia denunciou que não foram ouvidos tiros na comunidade durante a manhã desta terça-feira, mas mesmo assim foram encontradas seis pessoas mortas. "Com a chegada da imprensa, as armas mudaram. Agora eles (a polícia) não estão mais fazendo barulho e estão usando facas", disse. Cem homens do Bope, agentes do Batalhão de Choque, do Batalhão de Ação com Cães e do 22º Batalhão de Polícia Militar estão na favela Nova Holanda desde a manhã desta terça-feira.

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