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Cultura

Legalidade, um filme imperdível

O filme aborda o momento histórico brasileiro, em 1961, quando o presidente da República, Jânio Quadros, renuncia e seu vice, João Goulart, deve ascender ao posto. Para evitar que um golpe organizado pelos militares entrasse em curso, o governador do estado do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, inicia um movimento inédito no país, pelo respeito à Constituição Federal

(Foto: Divulgação)
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247 - O"drama político realista com elementos de thriller romântico ficcional" é uma das definições possíveis para o filme "Legalidade", que estreou na ultima quinta-feira (12) nos cinemas. Mas o detalhe que mais deve chamar a atenção do público é a incômoda semelhança entre os temas históricos apresentados na tela e o contexto brasileiro recente.

O filme, de Zeca Brito, estreando Cleo Pires,  Leonardo Machado, Letícia Sabatela, Ferando Alves Pinto e José Henrique Ligabue, parte de triângulo amoroso, a luta por uma causa cívica, uma revolução feita pelas ondas do rádio. A inteligência e a coragem de um líder. O poder da comunicação gerando uma verdadeira demonstração de força e civilidade. Um movimento de resistência e mobilização popular sem precedentes na história do país: a “LEGALIDADE”.   

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Isto para abordar o momento histórico brasileiro, em 1961, quando o presidente da República, Jânio Quadros, renuncia e seu vice, João Goulart, deve ascender ao posto. Para evitar que um golpe organizado pelos militares entrasse em curso, o governador do estado do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, inicia um movimento inédito no país, pelo respeito à Constituição Federal.  

 “Em ‘LEGALIDADE’ quis falar de meu país e das raízes políticas que ligam o Brasil à América Latina. A heroica façanha de Leonel Brizola liderando o povo brasileiro em ato de coragem e civismo, garantindo a posse do presidente João Goulart e a soberania da nação. Através das ondas do rádio o despertar para a constituição, o respeito ao voto popular. Um filme que trama ficção e realidade. Um romance que une visões opostas de mundo. Política, espionagem e comunicação, temas que articulam um dos momentos históricos mais intrigantes do país”, explica o diretor, Zeca Brito.    
Numa costura entre 1961 e 2004, ano da morte de Brizola, a jornalista Blanca faz uma investigação que é o fio condutor do filme. Em 1961, durante a Conferência das Nações Americanas, em Punta del Este, o antropólogo brasileiro Luís Carlos reencontra seu amigo e herói, o Comandante Ernesto Che Guevara.

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Já a misteriosa jornalista, Cecília, tem a difícil tarefa de entrevistar o polêmico governador gaúcho, Leonel Brizola. Brizola e Che Guevara convergem em torno das mesmas causas: ideais de cunho social e a libertação da América Latina da opressão econômica e política dos Estados Unidos, atraindo assim a ira das forças conservadoras. Paralelamente ao universo de tensão política que se instaura, Luís Carlos e Cecília vivem uma intensa história de amor interrompida pelo destino.   

Pouco tempo depois, no Brasil, o presidente Jânio Quadros renuncia repentinamente. Enquanto seu vice, João Goulart, está em viagem pela China comunista, o governador Brizola se recusa a aceitar a tomada do poder pelos militares e decide resistir para que seja respeitada a Constituição.
OLEGALIDADE, que  também será exibido em sessão especial durante o Festival de Cinema de Gramado, é produzido pela Prana Filmes. Foi premiado recentemente durante o 42ª Festival Guarnicê de Cinema (São Luís, MA), vencendo nas categorias de Melhor Direção (Zeca Brito), Direção de Arte (Adriana Borba), Fotografia (Bruno Polidoro) e Melhor Ator (Leonardo Machado – in memoriam).

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