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Mangueira levou para a avenida o 'Jesus da Gente', não o do ódio fundamentalista

A Mangueira fez um desfile tecnicamente irrepreensível no início da madrugada desta segunda-feira. Colocou na avenida o Jesus da Gente, identificado com o povo oprimido, escreve o jornalista Joaquim de Carvalho

Mangueira levou para a avenida o 'Jesus da Gente', não o do ódio fundamentalista (Foto: Riotur)

247 - "Na avenida, Jesus foi retratado também como índios, mulheres, gays e outras vítimas da opressão", escreve Joaquim de Carvalho.

"Na ala Bandido Bom É Bandido Morto, Jesus apareceu como um jovem negro crucificado, uma referência a quem mais é assassinado por policiais: negros, pobres e com menos de 30 anos de idade".

"Há mais verdade do enredo da escola de samba do que na pregação de qualquer pastor neopentecostal".

"A Mangueira fez o que dela se esperava e é uma forte candidata ao bicampeonato em 2020".

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