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      Pasquim, 50 anos do jornalismo que peitou a ditadura

      Há 50 anos, chegava nas bancas de jornal aquele que seria um dos periódicos mais ácidos contra a ditadura midiático-militar, o Pasquim; com humor, linguagem solta e provocativa nos anos de chumbo grosso do regime, a publicação ditou tendências no jornalismo e tornou-se fenômeno de vendas

      247 - Há 50 anos, chegava nas bancas de jornal aquele que seria um dos periódicos mais ácidos contra a ditadura midiático-militar, o Pasquim. Com humor, linguagem solta e provocativa nos anos de chumbo grosso do regime, a publicação ditou tendências no jornalismo e tornou-se fenômeno de vendas.

      A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca a rotina do cartunista Jaguar, um dos idealizadores do jornal: "o cartunista Jaguar passou os últimos tempos falando a historiadores, professores e estudantes de jornalismo, repórteres, autores de teses de mestrado e doutorado sobre como criou o Pasquim em 1969 e foi o único que nele trabalhou durante 22 anos, do berço à agonia. Mas não adianta —sempre resta alguma dúvida a esclarecer, geralmente envolvendo um nome que costuma ser citado como fundador do jornal sem nunca ter sido."

      A matéria ainda acrescenta: "nessas horas, Jaguar volta ainda mais ao passado e relembra um cartum que bolou para a revista Senhor, em 1959, no qual aparece um escultor conversando com um amigo no ateliê de Congonhas do Campo (MG): 'Hoje me chamam de Aleijadinho, mas a posteridade me fará justiça'."

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