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Abílio Diniz: "rebaixamento não significa nada"

Empresário Abilio Diniz, presidente do conselho de administração da BRF, afirmou, nesta terça-feira (25), que a economia brasileira está sólida e que é preciso "acreditar mais no país"; o empresário disse que os fundamentos macroeconômicos do Brasil são sólidos e rechaçou a possibilidade de aumento da inflação; "Tem muita gente querendo surfar nessa onda do mercado consumidor brasileiro. Por que nós não vamos surfar? Precisamos acreditar mais no nosso país, independente de quem está no governo e de como estão as coisas", ressaltou

Empresário Abilio Diniz, presidente do conselho de administração da BRF, afirmou, nesta terça-feira (25), que a economia brasileira está sólida e que é preciso "acreditar mais no país"; o empresário disse que os fundamentos macroeconômicos do Brasil são sólidos e rechaçou a possibilidade de aumento da inflação; "Tem muita gente querendo surfar nessa onda do mercado consumidor brasileiro. Por que nós não vamos surfar? Precisamos acreditar mais no nosso país, independente de quem está no governo e de como estão as coisas", ressaltou (Foto: Valter Lima)
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247 - O empresário Abilio Diniz, presidente do conselho de administração da BRF, afirmou, nesta terça-feira (25), que a economia brasileira está sólida e que o rebaixamento do rating do Brasil pela agência S&P "não quer dizer nada". "Isso, para mim, não significa nada. Não interfere em nada. Não mexe com grau de investimento, não vai alterar as taxas de juros. Não tem problema nenhum, nada, zero. A vida continua", afirmou.

Durante sua fala no Global Agribusiness Forum, em São Paulo, o empresário disse que os fundamentos macroeconômicos do país são sólidos e rechaçou a possibilidade de aumento da inflação. "A inflação não vai explodir. Estamos passando pelo pior momento, com um choque na inflação de alimentos", ressaltou.

Segundo Abilio, o único ponto de preocupação de empresas estrangeiras, ao avaliar investimentos no Brasil, é a volatilidade da taxa de câmbio. Para ele, a fuga de capital envolve apenas o especulativo. Ele reconheceu que, no próximo ano, o país terá de "pagar as contas das elétricas, da gasolina", mas emendou que "também teremos contas a receber".

"Tem muita gente querendo surfar nessa onda (do mercado consumidor brasileiro). Por que nós não vamos surfar? Precisamos acreditar mais no nosso país, independente de quem está no governo e de como estão as coisas", disse.

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