Acordo entre Embraer e Boeing fere estatuto de 2006, diz ex-diretor da Previ
"Vão entregar o controle do filé migon. Isso é um absurdo. Vai contra aquilo que foi feito lá atrás", afirma Renato Chaves, para quem o acordo com a Boeing tem potencial para manchar o modelo de pulverização de controle de companhias abertas no mercado de capitais; segundo ele, não há justificativa para a Embraer ser minoritária em uma empresa que basicamente será constituída por seus melhores ativos
247 - Um dos representantes da Previ na reestruturação da Embraer, em 2005, o ex-diretor da fundação e hoje consultor de governança, Renato Chaves, critica duramente o acordo feito pela empresa com a norte-americana Boeing.
"Vão entregar o controle do filé migon. Isso é um absurdo. Vai contra aquilo que foi feito lá atrás", diz, lembrando que a pulverização teve como objetivo abrir espaço para o crescimento da empresa, que tinha uma estrutura de capital engessada.
Segundo ele, não há justificativa para a Embraer ser minoritária em uma empresa que basicamente será constituída por seus melhores ativos. "A Boeing, em regional, é um zero. A Embraer é o player desse mercado", afirma.
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