CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Economia

Acordo entre Embraer e Boeing fere estatuto de 2006, diz ex-diretor da Previ

"Vão entregar o controle do filé migon. Isso é um absurdo. Vai contra aquilo que foi feito lá atrás", afirma Renato Chaves, para quem o acordo com a Boeing tem potencial para manchar o modelo de pulverização de controle de companhias abertas no mercado de capitais; segundo ele, não há justificativa para a Embraer ser minoritária em uma empresa que basicamente será constituída por seus melhores ativos

Acordo entre Embraer e Boeing fere estatuto de 2006, diz ex-diretor da Previ
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Um dos representantes da Previ na reestruturação da Embraer, em 2005, o ex-diretor da fundação e hoje consultor de governança, Renato Chaves, critica duramente o acordo feito pela empresa com a norte-americana Boeing.

Em entrevista à Renata Batista, no Estado de S.Paulo, ele avalia que o acordo com a Boeing tem potencial para manchar o modelo de pulverização de controle de companhias abertas no mercado de capitais, que só nos últimos anos ganhou força no Brasil.

"Vão entregar o controle do filé migon. Isso é um absurdo. Vai contra aquilo que foi feito lá atrás", diz, lembrando que a pulverização teve como objetivo abrir espaço para o crescimento da empresa, que tinha uma estrutura de capital engessada.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Segundo ele, não há justificativa para a Embraer ser minoritária em uma empresa que basicamente será constituída por seus melhores ativos. "A Boeing, em regional, é um zero. A Embraer é o player desse mercado", afirma.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO