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      Aécio decide se opor ao ajuste fiscal de Levy

      Senador tucano agora sustenta que o pacote fiscal desenhado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, um ex-colaborador do seu comitê eleitoral, “deveria ser apenas uma parte de um programa mais amplo de crescimento e de reformas estruturais discutido com a sociedade civil e pactuado pela presidente da República”; prega ainda que “não será um ajuste rápido como se apregoa, mas vários anos de aperto fiscal em uma conjuntura de baixo crescimento”; intenção do líder do PSDB é unificar um discurso contra as medidas com outros partidos da oposição, como o DEM, PPS e Solidariedade

      Senador tucano agora sustenta que o pacote fiscal desenhado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, um ex-colaborador do seu comitê eleitoral, “deveria ser apenas uma parte de um programa mais amplo de crescimento e de reformas estruturais discutido com a sociedade civil e pactuado pela presidente da República”; prega ainda que “não será um ajuste rápido como se apregoa, mas vários anos de aperto fiscal em uma conjuntura de baixo crescimento”; intenção do líder do PSDB é unificar um discurso contra as medidas com outros partidos da oposição, como o DEM, PPS e Solidariedade (Foto: Roberta Namour)
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      247 – Em artigo publicado nesta segunda-feira, o senador tucano Aécio Neves assume a oposição ao pacote fiscal desenhado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, um ex-colaborador do seu comitê eleitoral em 2014.

      Segundo o líder do PSDB, “o ajuste fiscal deveria ser apenas uma parte de um programa mais amplo de crescimento e de reformas estruturais discutido com a sociedade civil e pactuado pela presidente da República”.

      Ele prega ainda que “não será um ajuste rápido como se apregoa, mas vários anos de aperto fiscal em uma conjuntura de baixo crescimento”.
      Aécio sugere que o governo não é capaz de conduzir essas mudanças: “a questão que parece ser central agora é que é muito difícil fazer ajustes de fundo, consistentes, em um governo politicamente fraco. Em muitos casos, crises podem virar janelas de oportunidade para se criar um consenso mínimo a favor de uma agenda mais ampla de reformas”.

      A intenção do líder do PSDB é unificar um discurso contra as medidas com outros partidos da oposição, como o DEM, PPS e Solidariedade (leia mais).

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