CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Economia

Ao lado de Dilma, Lula critica FMI e exalta o Banco do BRICS: 'vamos abandonar o dólar no comércio internacional'

Em discurso no Rio, presidente também fez duras críticas a Jair Bolsonaro

Mercadante, Dilma e Lula em evento do BNDES no Rio 06/12/2023 (Foto: Ricardo Stuckert)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta quarta-feira (6) da cerimônia de assinatura de contratos de captação de recursos entre BNDES e NBD, o Banco do BRICS. Em seu discurso, ele afirmou que o NBD precisa superar o FMI, instituição classificada pelo chefe de Estado como prejudicial ao Sul Global. 

"O Banco do BRICS precisa ser mais forte que o FMI. Dilma, nunca mais diga país em desenvolvimento. Somos o Sul Global, algo mais chique, moderno e condizente com a importância que nós temos para enfrentar o Norte", disse Lula em discurso no Rio, na sede do BNDES. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Ele então se referiu à presidenta do NBD, Dilma Rousseff, como 'Dilminha', e disparou contra o FMI: "Não podemos repetir o sistema financeiro internacional, o FMI, que não empresta dinheiro para salvar, e sim uma corda para a pessoa se enforcar". >>> Dilma anuncia investimentos verdes no Brasil e emissões em reais

"Vamos ter que aprender a negociar sem o dólar como moeda padrão. Por que se eu for negociar com a China precisa de dólar?", questionou Lula. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Críticas a Bolsonaro - O presidente Lula também fez uma série de fortes críticas a Jair Bolsonaro, afirmando que seu antecessor "não tinha noção do que era polítca internacional, geopolítica e as relações diplomáticas entre os países". "O mundo também não queria dar trela a alguém que não gostava de democracia", disse Lula. 

Segundo Lula, as volumosas reservas internacionais obtidas durante os governos do PT salvaram o país do pior. "Nossas reservas é que dão a garantia de que um maluco como aquele que governou o país não quebrou o país. Foi porque tínhamos uma reserva", disse. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Ele também comparou os últimos anos a uma "praga de gafanhotos". 

"Isso passou por esse país e fez as pessoas descobrirem o quão importante é ter um governo civilizado e que gosta de gente. Vocês não têm noção de como eu sou tratado lá fora. As pessoas perceberam a diferença", disse. 

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando...

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Carregando...

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO