Aumenta a pressão no governo para rever as normas de teto de gastos
Membros do governo Jair Bolsonaro querem executar despesas por meio de créditos extraordinários, que ficam de fora do alcance da PEC do Teto dos Gastos
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247 - Defensores do plano do governo para estimular o crescimento econômico querem executar despesas por meio de créditos extraordinários, que ficam de fora do alcance da PEC do Teto dos Gastos (Proposta de Emenda à Constituição), que limita o avanço das despesas à inflação - segundo a proposta, o investimento de um ano é equivalente ao do ano anterior corrigido pela inflação.
De acordo com reportagem do jornal O Estado de S.Paulo, "a avaliação dentro do governo é que, diante da menor oferta de recursos no mercado internacional e da redução no apetite para risco em investimentos de médio e longo prazos, seria preciso fazer uma intervenção 'cirúrgica' do Estado, com período definido (10 anos) e 'tratamento fiscal diferenciado'".
"Não estaria descartada uma mudança constitucional para garantir essa válvula de escape para evitar que os investimentos para a retomada fiquem 'sufocados' no teto de gastos".
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