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      Bancários rejeitam acordo e decidem por greve

      Funcionários aprovaram decretação de greve a partir de 30 de setembro depois que sindicatos consideraram como insuficiente oferta de reajustes de 7 por cento no salário e de 7,5 por cento no piso da categoria; os trabalhadores cobram aumento salarial de 12,5 por cento, décimo quarto salário e piso de R$ 2.975

      Funcionários aprovaram decretação de greve a partir de 30 de setembro depois que sindicatos consideraram como insuficiente oferta de reajustes de 7 por cento no salário e de 7,5 por cento no piso da categoria; os trabalhadores cobram aumento salarial de 12,5 por cento, décimo quarto salário e piso de R$ 2.975 (Foto: Roberta Namour)
      Roberta Namour avatar
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      SÃO PAULO (Reuters) - Bancários decidiram em assembleias realizadas nesta quinta-feira entrar em greve por tempo indeterminado no Brasil a partir da próxima semana após rejeitar proposta de reajuste salarial feita pelos bancos, informou entidade sindical que representa a categoria nesta quinta-feira.

      Os bancários aprovaram decretação de greve a partir de 30 de setembro depois que sindicatos consideraram como insuficiente oferta de reajustes de 7 por cento no salário e de 7,5 por cento no piso da categoria. Os trabalhadores cobram aumento salarial de 12,5 por cento, décimo quarto salário e piso de 2.975,49 reais.

      O reajuste de 7 por cento oferecido pelos bancos corresponde a 0,61 por cento de aumento real, enquanto o reajuste do piso fica 1,08 por cento acima da inflação, informou a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) em comunicado à imprensa.

      Os trabalhadores do setor promoveram uma greve de 23 dias no ano passado, que foi encerrada após os bancos oferecerem reajuste de 8 por cento, com ganho real de 1,82 por cento. A duração da greve na época fez a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) pedir um acordo para o fim da paralisação, temendo perdas de até 30 por cento nas vendas do varejo do início de outubro.

      (Por Alberto Alerigi Jr.)

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