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Economia

Banqueiro vê ambiente de negócios em 'caos absoluto'

Ex-presidente do Goldman Sachs no Brasil e do Citigroup na América Latina, Ricardo Lacerda, afirma ainda que os investidores estrangeiros estão perplexos com o governo e que o rebaixamento por outras agências de risco é inevitável: "Os empresários estão com medo de quebrar, e os trabalhadores, com medo de perder emprego. Esse sentimento negativo reverbera mundo afora e afeta nossa credibilidade com o investidor estrangeiro", acrescenta ele, que fundou seu banco de investimento, BR Partners, em 2009, fez mais de 90 operações, ultrapassando R$ 70 bilhões

Ex-presidente do Goldman Sachs no Brasil e do Citigroup na América Latina, Ricardo Lacerda, afirma ainda que os investidores estrangeiros estão perplexos com o governo e que o rebaixamento por outras agências de risco é inevitável: "Os empresários estão com medo de quebrar, e os trabalhadores, com medo de perder emprego. Esse sentimento negativo reverbera mundo afora e afeta nossa credibilidade com o investidor estrangeiro", acrescenta ele, que fundou seu banco de investimento, BR Partners, em 2009, fez mais de 90 operações, ultrapassando R$ 70 bilhões (Foto: Roberta Namour)
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247 – Para o ex-presidente do Goldman Sachs no Brasil e do Citigroup na América Latina, Ricardo Lacerda, o ambiente de negócios vive o caos e os investidores estrangeiros estão perplexos com o governo. Segundo ele, o rebaixamento por outras agências de risco é inevitável.

"A presidente e seu círculo mais próximo nunca abriram mão da condução da economia. O objetivo ao aceitar nomear Levy era apenas usar sua credibilidade para recuperar o apoio dos mercados", diz ele, que fundou seu banco de investimento, BR Partners, em 2009, fez mais de 90 operações, ultrapassando R$ 70 bilhões.

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Em entrevista à 'Folha de S. Paulo', ele diz governo perdeu completamente a credibilidade e houve uma paralisação de gastos e investimentos. “Os empresários estão com medo de quebrar, e os trabalhadores, com medo de perder emprego. Esse sentimento negativo reverbera mundo afora e afeta nossa credibilidade com o investidor estrangeiro”, diz.

Ele afirma ainda que o único elemento que pode tranquilizar investidores é a taxa de juros, com a Selic próxima a 20% ao ano. “Pagaremos caro por termos mantido juros artificialmente baixos por tanto tempo”, afirma.

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Sobre a crise no Congresso, Lacerda não vê motivos técnicos para impeachment, mas diz que a “inépcia política da presidente e a relutância em buscar novos caminhos a coloca numa posição cada vez mais delicada” (leia aqui).

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