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Economia

Belluzzo explica o pibinho de Guedes e o calvário da indústria nacional

Para o Professor Luiz Gonzaga Belluzzo, a debilidade da indústria de transformação encontra uma de suas razões no desempenho do investimento

Luiz Gonzaga Belluzzo (Foto: Paulo Emílio)
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247 - "Nessa quarta-feira 4, o IBGE anunciou o crescimento do PIB em 2019: 1,1%. Em meados do ano passado, os mercados e seus economistas sonharam com um resultado mais auspicioso em 2019. Diziam os otimistas que a aprovação das reformas trabalhista e previdenciária injetariam ânimo nos espíritos animais dos empresários e dos consumidores", escreve Belluzzo na Carta Capital..

"As previsões da XP Investimentos no início do governo Bolsonaro eram bastante otimistas: “A reforma da previdência é considerada fundamental para o Brasil ajustar as contas públicas e retomar o crescimento. Se o governo Bolsonaro conseguir aprovar uma reforma nos moldes daquela proposta por Temer, o PIB (Produto Interno Bruto) pode crescer entre 2,5% e 3,5% a partir de 2019, com a inflação dentro da meta, a taxa de juros estável entre 8% e 9% e o câmbio entre R$ 3, 70 e R$ 3,80. No pior dos mundos, sem reforma, a inflação pode acelerar consideravelmente e o dólar subir para R$ 5”, disse a corretora, em comunicado. Agraciados com a queda dos juros, com a ligeira recuperação do crédito e com as bondades do FGTS, o consumo e o investimento privados iniciariam a escalada para um crescimento entre 2,5% e 3,5%".

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"Lembro os caros leitores que escrevi, na terça-feira 3 de dezembro de 2019, que o Brasil havia amanhecido bafejado pelas manchetes otimistas (esperançosas) da chamada grande imprensa. Registrei em minha coluna na CartaCapital que os espíritos foram aquecidos pelo avanço de 0,6% do PIB no 3º trimestre sobre o trimestre anterior, considerados os ajustes sazonais. O resultado superou os 0,4% antecipados pelos mercados".

Leia a íntegra.

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